- A letra ficou rica e apresentada em forma musical.
- A letra retratou o texto.
- Paródia oral e escrita- excelente.
- A paródia foi boa,faltou uma crticidade explicita no texto.
- O grupo cantou bem só que esqueceu de criticar a atitude de seu Joaquim.
- De 5 à 10= 8,0- O grupo faltou mais entusiasmo na música.
- Paródia : Bomo
- Bom! Faltou mais animação na paródia.
- Achei muito interessante, pois através da música tentou explicar o assunto( texto) em estudo.
- Como todo trabalho deve ser uma sintonia. Alguns membros não gesticularam como os demais.
- Houve criatividade. Gostei, todos mostraram que leram e entenderam a leitura.
- Faltou um pouco de organização na execução da música, porém a letra foi criativa e estava relacionada com o texto.
Abordar as notícias da cidade de Alcobaça na concepção critica de uma professora que não tem medo de falar e mostrar a verdade. Doa aquem doer e magoe quem quiser. Ser o melhor é a grande razão de viver.
sábado, 31 de outubro de 2009
PARÓDIA A PROVIDÊNCIA DIVINA
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Texto para estudo na TP2
(1) Até 1952, Padre Cícero era, praticamente, o único agente de desenvolvimento do Nordeste.
(2) A ele se recorria para arranjar emprego, casar a filha, garantir o inverno, curar doenças, erradicar endemias, abrir caminhos, mostrar soluções.
(3) Hoje, as coisas mudaram. Pede-se aos santos, mas espera-se que as soluções venham pelo esforço e ação das instituições humanas.
(4) Como, por exemplo, o BNB, que responde ao desemprego com crédito industrial; ao drama da seca com pesquisa técnica cientifica e financiamento de projetos de açudagem e irrigação; à baixa produtividade agrícola com apoio técnico e crédito rural; aos problemas das áreas metropolitanas com investimentos em infra-estrutura urbana.
(5) Com o apoio e a participação, é claro, de toda a comunidade nordestina.
(6) Pois os milagres, hoje, nascem sempre das mãos, do coração e da mente de todos os santos de casa.
O banco de 35 milhões de brasileiros.
(Isto É, nº 161, 23/1/80, p.33).
A ele se recorria para arranjar emprego, casar a filha, garantir o inverno, curar doenças, erradicar endemias, abrir caminhos, mostrar soluções.
Onde se pode ver que toda a série do que se diz, complementando o verbo recorria, tem a mesma estrutura: 11m verbo transitivo, no infinitivo, com seu respectivo complemento. (Também merece atenção o paralelismo do quarto e do sexto parágrafo.)
Para ressaltar a conveniência textual de se manter o recurso do paralelismo, sobretudo numa série enumerativa. É bom que se ressalte tal aspecto, pois, em geral, as gramáticas escolares e os livros didáticos fogem a explorações dessas e de outras questões textuais
GESTAR II DE ALCOBAÇA
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Gestar II em aula
1ª fase do 3º projeto de música
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
A FORMADORA DE ALCOBAÇA
Zenaide
Miranda da Rocha Franco, professora comprometida com minha função de educar e preparar discentes para a era globalizada e digital. Sou alcobacense de uma pequena cidade do interior que é um litoral maravilhoso e um paraíso esquecido pelo progresso, no entanto não percebo na minha jornada motivo para desistir de meus objetivos.
Acredito em reconstruir meus conhecimentos, aprimorar minha prática e aprender novas metodologias com o curso do Gestar II e aprimorar cada vez mais os meus conhecimentos.
Sou do signo de virgem, mais carrego comigo uma concepção de quê sou o que sou e não mudo para agradar ninguém.
Sei que por meu temperamento altivo e arrogante ganho inimigos por onde passo, mas não ligo, faz parte da vida, Jesus não agradou a todos, por que eu vou.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
PROFESSOR E EDUCADOR VIVEM EM MUNDOS DIFERENTES?
Ser professor é apenas uma função técnica, ser educador vai além. Não basta a escola ser um simples difusor de conhecimentos. Ela precisa conduzir o aluno a pensar, a contextualizar, a analisar comparativamente, a quebrar preconceitos, a buscar soluções gradativas para problemas que afetam a sua comunidade. Enfim a escola tem também a nobre função de formar cidadãos. (Renato Mesquita) e para isso é necessário transformar o pessoal docente de instrutores em educadores. Porém, o importante é como fazer isso .
A escola e o professor em particular tem a responsabilidade extraordinária na formação do adolescente, no aperfeiçoamento da pessoa com ser integral. É o homem em condição de zelar pela sua dignidade individual perante a coletividade. Mas, a realidade do texto legal não corresponde a realidade de nossas escolas. Pois, é preciso ter documentos para arquivar ou apresentar a inspeção. A realidade e o valor do que consta no documento é de segunda importância. O que é necessário é uma mobilização ou conscientização do docente para o seu papel de educador e não de instrutor de conteúdo.
Professor é professor, não algo que se define por dentro ou por amor. Educador, ao contrário, não é professor; é vocação. Os professores são habitantes de um mundo diferente, onde o "educador" pouco importa, pois o que interessa é um "credito" cultural que o aluno adquire numa disciplina identificada por uma sigla, para fins institucionais, nenhuma diferença faz aquele que a ministra.
O educador constrói, habita num mundo em que a interioridade faz uma diferença, em que as pessoas se definem por sua visão, esperanças e horizontes utópicos. O professor ao contrário é funcionário de um mundo dominado pelo estado e pelas empresas.
Sandra Espírito Santo
MEMORIAL DE LEITURA DE CURSISTA
MEMORIAL DE LEITURA
Quando criança a minha vida não foi muito próxima aos livros, acredito que um dos maiores fatores que contribuíram para que isso ocorresse foi à falta que a escola fez para minha família, pois os meus pais não são alfabetizados, mas tinham consciência de que a educação formal é de extrema importância para a formação de uma pessoa, por isso eles fizeram o possível para que eu e meus irmãos pudéssemos estudar sem precisar trabalhar para manter os estudos.
Ao iniciar na pré-escola o meu primeiro contato com os livros foi através do material que havia chegado na escola era uma caixa com vários livros e o título deles era o Sítio do Pica-Pau Amarelo, não sei se foi realmente o primeiro, porém foram o que mais me marcaram, seus personagens, as histórias me levavam para o mundo da fantasia.
As aulas que mais me chamavam a atenção eram feitas fora da sala de aula, para mim elas me mostravam que tudo aquilo que a professora falava estava presente no dia a dia.
No meu terceiro ano de escola a minha professora era de grande importância, pois nas sextas-feiras ela fazia sempre o momento da leitura e desse modo conheci outras histórias infantis como: Pinóquio, A bela adormecida. Infelizmente os livros que conheci e li no ensino fundamental eram todos da escola e não podiam ser levados para casa, nesse período só conheci uma biblioteca a partir do sexto ano, ou quinta série, estudando na Escola Centro Educacional de Alcobaça, mesmo assim eu só usava a biblioteca para pesquisar pouquíssimas vezes eu lia um livro, somente aqueles que aguçavam a minha curiosidade como um livro que foi escrito por um alcobacense e contava as histórias das pessoas da cidade, as leituras mais frequentes estavam relacionadas à adolescência como, por exemplo: revistas de horóscopo, ou que falasse também sobre moda entre outros. Só me interessei um pouco pelos livros inclusive de literatura no início do ensino médio, onde os livros que me chamavam a atenção pelos temas abordados como, por exemplo: História de ficção, relacionamentos, romance e que falassem de temas diversificados, nesse momento só lembro de alguns como, se eu pudesse viver a minha vida novamente (Rubens Alves)Violetas na janela. As Valkírias (Paulo Coelho) Dom Casmurro (Machado de Assim). Eu gosto de ler livros que tenham várias histórias em um livro só, mesmo que uma seja seguência da outra. Durante o ensino médio até a faculdade eu não li muitos livros. Mesmo quando iniciei no magistério, os livros lidos estavam relacionados com a profissão, ou seja, livros didáticos, revistas que falassem de educação. O momento de maior leitura foi durante a faculdade, pois o curso exigia muitas leituras, mas todos relacionados ao curso de geografia e meio ambiente, as leituras fez com que eu me aproximasse mais da realidade da faculdade, pois o ensino médio que eu fiz estava muito distante do ensino de um curso superior tudo era novo, e os livros fizeram eu me aproximar de uma realidade até então desconhecida, mas os livros que me marcaram foram os de Milton Santos (Por outra globalização) Rickefs (A economia da natureza) Selma Garrido (Estágio e docência) Coimbra (Geografia: uma análise do espaço) os livros hoje tem um significado muito especial pra mim tudo que eu consegui e ainda vou conseguir eu tenho plena consciência que será através dos livros.
PROFESSOR- QUE BICHO É ESSE?
PROFESSOR – UMA ESPÉCIE EM EXTINÇÃO
Por Verônica Dutenkefer (20/06/2009)
Esse texto que escrevo precisamente agora é mais um desabafo.
Desabafo de uma profissional que está lecionando há mais de 22 anos e que não sabe se sobreviverá por mais dez anos, que é o tempo que ainda precisarei trabalhar (por mais que ame muito o que faz).
Trago comigo muitas perguntas que não querem calar. E talvez a mais inquietante é: O que será necessário acontecer para se fazer uma reforma educacional neste país????
Constantemente ouço ou leio reportagens com as autoridades educacionais proclamarem a má formação de seus professores. Culpando as universidades, a falta de cursos de formação e culpando-nos evidentemente.
Se a educação neste país não vai bem só existe um culpado: o professor.
E aí vem meus questionamentos:
Como um professor de escola pública pode fazer o seu trabalho se ele precisa ficar constantemente parando sua aula para separar a briga entre os alunos, socorrer seu aluno que foi ferido por outro aluno, planejar várias aulas para se trabalhar os bons hábitos na tentativa vã de se formar cidadãos mais conscientes e de melhor caráter?
Nos cursos de formação nos é passado constantemente a recusa de um programa tradicional e conteudista, mas nossas avaliações de desempenho das escolas, nossos vestibulares e concursos públicos ainda são tradicionais e nos cobra o conteúdo de cada disciplina.
Como pode num país... num estado...num município haver regras tão diferentes entre a rede particular e pública?
Na rede particular as escolas continuam conteudistas, há a seriação com reprovação, a escola pode suspender ou até mesmo expulsar um aluno que não esteja respeitando as regras daquela instituição.
A rede pública vive mudando o enfoque pedagógico (de acordo com o partido que ganhou as eleições), é cobrado cada vez menos do aluno, não se pode fazer absolutamente nada com um aluno indisciplinado que até mesmo coloca em risco a segurança de outros alunos e funcionários daquela instituição.
Dia a dia... minuto a minuto... Os professores são alvos de agressões verbais e até mesmo físicas pelos alunos. A cada dia somos submetidos a níveis de stress insuportáveis para um ser humano.
Temos que dar conta do conteúdo a ser ensinado + sermos responsáveis pela segurança física de nossos alunos + sermos médicos + enfermeiros + psicólogos + assistentes sociais + dentistas + psiquiatras + mãe + pai...
E quando ameaçados de morte e recorremos a uma delegacia pra fazer um boletim de ocorrência ouvimos: "Isto não vai adiantar nada!"
Meus bons alunos presenciam o mau aluno fazendo tudo o que não pode ser feito e não acontecendo nada com ele. É o exemplo da impunidade desde a infância.
Meus bons alunos presenciam que o aluno que não fez absolutamente nada durante o ano, passou de ano como ele, que se esforçou e foi responsável.
Houve um ano que eu tinha um aluno que era muito bom. E ele começou a faltar muito e ir mal na escola. Os colegas diziam que ele ficava empinando pipa ao invés de ir pra escola. Um dia, tive uma conversa com ele, e perguntei o que estava acontecendo? E ele me disse: "Prá que eu vou vir prá escola se eu vou passar de ano mesmo assim?"
Então eu procurei aconselhar (como faço com meus alunos até hoje) que ele devia freqüentar a escola, não para tirar notas boas nas provas ou passar de ano. Ele deveria vir à escola para aumentar seu conhecimento que é o único bem que ninguém poderá roubar. Que a escola iria ajudá-lo a aprender e trocar conhecimentos com os outros e ajudá-lo a dar uma melhor formação na vida..
Depois dessa conversa ele não faltou mais tanto... Mas, nunca mais voltou a ser o excelente aluno que era.
Qual a motivação de ser bom aluno hoje em dia?
Seus ídolos são jogadores de futebol que não falam o português corretamente e que não hesitam em agredir seus colegas jogadores e até mesmo os árbitros. Ensinando que não é necessário haver respeito às autoridades e aos outros.
Ou são dançarinas que mostram seu corpo rebolando na televisão e pousando nuas para ganhar dinheiro.
Para quê eu me matar de estudar se há tantas profissões que não são valorizados e nem respeitadas???
Conheci (e ainda conheço e convivo) ao longo de minha carreira na escola pública, inúmeros profissionais maravilhosos. Pessoas que amam a sua profissão, que se preocupam com seus alunos, que fazem trabalhos excepcionais. Que possuem um conhecimento e formação excelentes, mas que estão desgastados e quase arrasados diante da atual situação educacional.
Li há poucos dias num artigo que os cursos de filosofia, matemática, química, biologia e outros todos ligados a área de magistério não estão tendo procura nas universidades.
Lógico!!!!!Quem é que quer ser professor?????????
Quem é que quer entrar numa carreira que está sendo extinta, não só pela total desvalorização e respeito, mas também pela falta de segurança que estamos enfrentando nas escolas.
Fiquei indignada com uma reportagem na TV (que, aliás, adora fazer reportagens sensacionalistas colocando o professor sempre como vilão da história) em que relatava que numa escola um aluno ameaçava os outros com um revólver e num determinado momento o repórter perguntou: "Onde estava o professor que não viu isso??!"
E agora eu pergunto: "O que se espera de um professor (ou de qualquer ser humano), que se faça com uma arma apontada pra você ou pra outro ser humano? Ah... já sei... o professor deveria enfrentar as balas do revólver! Claro! As universidades e os cursos de aperfeiçoamento de professores não estão nos ensinando isso...
Vocês têm conhecimento de como os professores de nosso país estão adoecendo????
Vocês sabem o que é enfrentar o stress que a violência moral e física tem nos submetido dia a dia?
Você sabe o que é ouvir de um pai frases assim:
"Meu filho mentiu, mas ele é apenas uma criança!"
"Eu não sei mais o que fazer com o meu filho!"
"Você está passando muita lição para meu filho, e ele é apenas uma criança!"
"Ele agrediu o coleguinha, mas não foi ele quem começou."
"Meu filho destruiu a escola, mas não fez isso sozinho!"
Classes super lotadas, falta de material pedagógico, espaço físico destruído, violência, desperdício de merenda, desperdício de material escolar que eles recebem e, muitas vezes, não valorizam (afinal eles não precisam fazer absolutamente nada para merecê-los), brigas por causa do "Leve-leite" (o aluno não pode faltar muito, não por que isso prejudica sua aprendizagem, mas porque senão ele não leva o leite.)
Regras educacionais dissonantes de acordo com a classe social dos alunos.
Impunidade.
Mas a educação não vai bem, por causa do professor..
Encerro esse desabafo com essa pergunta que li a poucos dias:
Essa pergunta foi à vencedora em um congresso sobre vida sustentável.
"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
QUEM É VOCÊ AFINAL?
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Dia dos professores
Será que mais alguém lembra dessa data com o mesmo entusiasmo que nós lembramos?
Eu sou a pessoa menos indicada para questionar os ideais alheios, mas como professora amo esta data.