terça-feira, 19 de janeiro de 2010

SINTÉSE DE LEITURA


Hoje concluir a leitura do livro"LEITURA EM CRISE NA ESCOLA: as alternativas do professor" organizado pela Regina Zilberman que além de ser um escritora fantástica conseguiu em uma só obra reunir dez monstros sagrados da filologia da leitura. O livro trouxe para a minha vida mais conhecimento e perspectiva de mudança sobre a atual educação do país apesar do livro ter sido publicado nos idos de 1985, aborda os temas que nós professores enfrentamos, ainda hoje no sistema educacional. Sinto que a educação é relegada a segundo plano, mas fazer o quê se os governantes não importando a esfera Federal, Estadual ou Municipal não dispõe de vontade em melhorar a educação. Quanto mais as pessoas forem despreparadas mais manipulavéis são.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

MANIFESTO DE CATEGÓRIA

A ASSOCIAÇÃO DE TAXISTA DE ALCOBAÇA, APOIADA POR TAXISTAS DE PRADO E CARAVELAS FECHARAM O TREVO, COM 45 REPRESENTANTES DA CATEGÓRIA, DE ACESSO A CIDADE DE ALCOBAÇA,PRADO E TEIXEIRA DE FREITAS, AS 5:00 DESTA MANHÃ DE 18 DE JANEIRO EM PROTESTO AS AÇÕES DA AGERBA,QUE NOTIFICOU ATÉ O CARRO DA SAÚDE QUE FAZ O TRANSLADO DE DOENTE ENTRE ALCOBAÇA E TEIXEIRA DE FREITAS.FORAM MAIS DE 3KM DE CONGESTIONAMENTO NOS QUATROS PONTOS. NORTE, SUL, LESTE E OESTE.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Ensaio


ALUNOS E PROFESSORES PESQUISADORES SONHO OU REALIDADE?

Zenaide Miranda da Rocha Franco

RESUMO

O presente artigo aborda sobre a realidade educacional, crendo que a educação precisa inovar-se pela pesquisa, principalmente nas séries iniciais do ensino fundamental, infelizmente, a maioria dos profissionais que atuam na área educacional não tem, ainda, o hábito de lê tanto quanto o de pesquisar. A pesquisa é peça chave no processo de desenvolvimento do conhecimento reconstrutivo, é sabido que a pessoa que não pesquisa não consegue perceber como aprender ou mesmo elaborar o seu material de trabalho, pesquisar requer tempo, disposição para relacionar o que se estuda com o material que pretende elaborar, por meio da leitura adquire-se competência para analisar e interpretar os resultados obtidos, levando a crer que a pesquisa é o núcleo para uma educação de qualidade.

Palavras-chave: Pesquisa. Conhecimento. Educação.

1 INTRODUÇÃO
Educador é aquele que pesquisa e permite aos seus alunos a participação na elaboração dos resultados com base nos conhecimentos adquiridos mediante as leituras realizadas durante no período da pesquisa. Entende-se que os questionamentos emergem, após sucessivas leituras assim faz-se necessário inserir a pesquisa na e para a educação, na assertiva de quê professor e aluno carece tornarem-se excelentes pesquisadores para melhorar o desempenho intelectual, educacional e profissional durante sua jornada.
Acredita-se que para questionar faz-se sucinto conhecimento para uma boa argüição, pesquisar não é transferir, transcrever ou subscrever o material pesquisado do livro, da internet, revista ou jornais para o papel sem fazer inferências ou a interpretação crítica e detalhada do quê se estar a pesquisar. Neste fato encontram-se as dificuldades em educar por meio da pesquisa. O professor sendo leigo no assunto ou na metodologia, jamais conseguirá fazer com que o seu aluno adquira o hábito da leitura que ele próprio não possui, portanto esse “professor” é um reprodutor do que lê e não consegue mudar o material de acesso para a busca de novos conhecimentos.

2 ALUNO x PROFESSOR PESQUISADOR

Os alunos não são assíduos na leitura tanto quanto na pesquisa espontânea, dessa forma designa-se alunos fracos sem iniciativas, sendo apenas objeto de ensino. Para sair da condição de objeto e tornar-se sujeito parceiro no processo de aprendizagem esses alunos precisam considerar a pesquisa como procedimento de desenvolvimento intelectual e permitir que ela faça parte de sua vida.
O aluno enquanto pesquisador alimenta-se de diversas fontes para enriquecer o seu conhecimento, não permiti ser mero reprodutor de conteúdos de livros ou de fragmentos retirado aleatoriamente da Internet ou plagiando obras de outrem, em Demo (1997, p.19) é declarado que:
A habilidade central da pesquisa aparece na capacidade de elaboração própria, ou de formulação pessoal, que determina, mas que tudo, o sujeito competente em termos formais. Argumentar, fundamentar, questionar com propriedade, propor e contrapropor são iniciativas que supõe um sujeito capaz. Está individualidade é insubstituível.
O aluno que adquire a competência da pesquisa sai da condição de objeto e torna-se sujeito parceiro que atua junto ao professor reconstruindo o seu conhecimento de forma ativa e participativa, valorizando as contribuições dos colegas, tornando-os parceiros do processo reconstrutivo do conhecimento ativo. O aluno precisa ser desafiado a pesquisar, nesse sentido ele é motivado a elaborar suas conclusões sem imitar ou copiar do livro seus conteúdos mesclando palavras, começando a reconstrução do seu conhecimento por meio das leituras direcionada por seu mentor o professor mediador da reconstrução de seu conhecimento. Demo (1998, p.31) apregoa que:
A leitura sistemática tem dupla finalidade: estar a par do conhecimento disponível, participar do fluxo cultural constante, informar-se de modo permanente, e alimentar o processo de formulação própria, de argumentar e contra argumentar, de questionar e reconstruir, não deixa de ser um tipo de analfabetismo a falta habitual de leitura instigadora nas pessoas, que se contenta em ver televisão e ler as revistas que de novo repetem a televisão.
Um percentual elevado de alunos da rede pública municipal não tem o hábito da leitura, ou seja, são analfabetos funcionais esse fato se dá pela falta de orientação e incentivo para despertar o gosto pela leitura e da necessidade de pesquisar temas inovadores para lê, apesar dos avanços tecnológicos muitos alunos não têm acesso a esse progresso e quando tem não utilizam adequadamente e para fins educativo.
Ao adquirir o hábito da leitura o aluno torna-se propenso a ser um pesquisador capaz de avaliar o seu aprendizado, tomar atitudes que muda sua estrutura educacional em prol de seu desenvolvimento intelectual. Para ampliar seu conhecimento utiliza-se das estratégias por meios da atualização através dos meios de comunicação, da participação ativa dos familiares e uma boa orientação educacional. Para o aluno aprofundar-se na pesquisa e reconstruir o seu conhecimento ele perpassa por alguns cuidados conforme Demo, (1997, p. 32-33) no qual esclarece sobre os quatro cuidados propedêuticos na construção do conhecimento:
Saber pensar com base no raciocínio, compreensão ampla da realidade, poder de indução e dedução, manejo de causas e efeitos, uso da lógica e do pensamento abstrato, estabelecimento de relações que permitem entender das partes para o todo e do todo para as partes [...] é ser capaz de enfrentar situações novas, dominar problemas inesperados, não temer o desconhecido, perscrutar alternativas. Aprender a aprender é a capacidade de questionar reconstrutivamente, compondo numa matriz só o conhecimento inovador com a cidadania competente. Avaliar-se e avaliar a realidade, como forma de consciência crítica sempre alerta e de procedimento metodológico necessário para qualquer intervenção inovadora; revela, além da capacidade questionadora e propositora, visão global, formação geral, cultivo da condição de sujeito, interesse em progredir, evitando separar contraditoriamente a crítica da autocrítica. Qualidade formal e política para que o questionamento reconstrutivo se torne competência a serviço do bem comum, da democracia e da solidariedade, mister se faz humanizar o conhecimento e qualificar a educação.
Ao reconstruir o conhecimento por meio da pesquisa o aluno torna-se critico capaz de avaliar as suas ações e ultrapassa as expectativas que ele mesmo cria através de uma boa orientação o aluno sujeito torna-se capaz de realizar suas próprias elaborações transformando-se em sujeito ativo da pesquisa que avança cotidianamente sem elencar desculpa para fracasso que por ventura ocorra.
Segundo Demo, (1997, p.02): “Não se busca ‘profissional da pesquisa’ mas um profissional da educação pela pesquisa”. Percebe-se que a pesquisa, ainda precisa ser desmistificada por alguns professores, para inseri-la entre os alunos e despertá-los para a leitura juntamente com o trabalho coletivo em prol do seu desenvolvimento educacional.
Sendo a pesquisa o caminho para a reconstrução do conhecimento, faz-se necessário que professor e educandos tornem-se adeptos da pesquisa, para que ela venha a ser significativa e traga resultados condizentes, coerentes e convincentes, sendo assim aparece à possibilidade de reconstrução do conhecimento dos envolvidos nesta nova práxis educacional que visa uma melhoria significativa na vida educacional dos jovens alunos e professores para a promoção do acréscimo da competência. A educação qualitativa prepara o sujeito para produzir, inovar e criar possibilidade de expandir-se na vida educacional e profissional, o sociólogo Pedro Demo em seu livro Educar pela pesquisa, (1998, p.13-14) afirma que:
Competência não é apenas executar bem, mas caracteristicamente refazer-se todo dia, para postar-se na frente dos tempos. É a forma inovadora de manejar a inovação. Por isso vive literalmente do questionamento reconstrutivo, que é à maneira de todo dia se questionar e se reconstruir. [...] É contradição abusiva questionar sem questionar-se, ou impedir que o questionamento seja, ele mesmo, questionado.
Analisando a área educacional encontram-se professores que questionam e não aceitam ser questionados, talvez por medo de não responder a altura os questionamentos propostos ou que a prova de sua ineficiência seja comprovada, a falta de leitura dos temas recentes que agrega a realidade e o mundo no qual se encontra inserido. Só através da pesquisa é que o sujeito permite-se questionar e ser questionado, é por meio dos estudos que há a reconstrução do conhecimento e o ser se habilita a questionar e ser questionado.

3 A FORMAÇÃO DA COMPETÊNCIA DO PROFESSOR ATRAVÉS DA PESQUISA

O que se espera de um professor é que ele seja pesquisador, esteja sempre atualizado, mas um percentual de professores não são pesquisadores e não consegue elaborar o seu material de trabalho ou criar um ensaio cientifico. Segundo Demo, (1997, p.41):
Para ser um profissional da educação, precisa da pesquisa como ferramenta cientifica e, sobretudo com base educativa. Trata-se, pois de incentivar o professor a produzir textos próprios dotados de marca cientifica suficiente, nos quais possa de modo mais evidente e garantido, progredir no questionamento reconstrutivo, em termos teóricos e práticos. Significa uma focalização sistemática, que induz a aprofundar-se, de tal sorte a sair da condição de mero leitor ou espectador, para assumir a de contribuinte eficaz. Concentrar esforços em procedimentos que levam ao aprofundamento, como leitura constante, coleta diligente de dados e informações, participação de seminários e encontros, cultivo e manutenção de contatos instigadores.
Sendo o professor um leigo em relação à pesquisa, ele não iniciará seus alunos no caminho da pesquisa porque ele não sabe elaborar conclusões do que está pesquisando, todavia se ele não sabe como vai orientar nesse ponto o professor precisa ser qualificado para nortear seus alunos. Vê-se a necessidade de capacitação permanente, atualização constante para os professores em relação à leitura, a pesquisa e a elaboração de seu projeto vida pedagógica, o professor precisa definir sua linha de pesquisa para alicerçar seu conhecimento e definir seu papel.
Sabe-se que o professor não é detentor do conhecimento, mas espera que ele conheça esta base para transmitir aos seus alunos que estão à espera de despertar o seu conhecimento reconstrutivo através da e na pesquisa, ser professor é estar atualizando-se mesmo após vários cursos, isto é chamado de competência educativa.
Segundo Demo, (1997, p.42): “O despreparo do professor prejudica mais o aluno que a própria pobreza em termos de fracasso escolar”. Para ocultar a incompetência e o despreparo do professor, é de praxe culpar a condição financeira do aluno pelo seu fracasso escolar. Espera-se que os professores sejam profissionais competentes para evitar prejuízo ao aprendizado do aluno; faz-se necessário ler e reler livros ou artigos para compreender o que eles estão transmitindo para evitar o fracasso escolar, nesse ponto vê-se a necessidade dos professores adotarem uma postura de pesquisa, leitura, releitura e escrita para sair do modismo da cópia das metodologias que deram certo com outros professores e traçar as suas em benefícios de seus alunos.
Todo estudo é visto como a possibilidade de sair da mediocridade e aprofundar no mundo intelectual, daí a necessidade dos professores estarem sempre se atualizando, não por obrigação mais por necessidade de inovar sua prática pedagógica e continuar a atuar no mercado de trabalho. Seria de grande mediocridade em pleno século XXI, encontrar professores que não conseguem ler um livro por ano, que nunca produziram nada. Daí surge à necessidade de cobrar dos profissionais da área educacional o acesso à biblioteca para adquirir o gosto pela leitura e passar a fazer dela um hábito.
Sendo os professores uma classe marcada pela pobreza de modo geral, é necessário reivindicar dos poderes públicos que coloquem à disposição dos professores as oportunidades que não podem sustentar pessoalmente, como biblioteca e videoteca, acesso a jornais e revistas, lugar para estudar, pesquisar, formular, além de garantir formas profundas e recorrentes de recuperar a competência, sobretudo através de cursos longos, de pelo menos 80 horas. (DEMO: 1997, p. 49).
Um percentual de professores não tem acesso ao material de pesquisa, muitos por não poder comprar outros pelo hábito que não possui. Ler às vezes é tarefa difícil para quem não tem costume, interpretar esta leitura é ainda pior, crê-se que esses “professores ” deveriam receber cursos de especialização para poder ministrar melhores suas aulas, espera-se que professores sejam pesquisadores, que sejam bons nesta área e em muitas outras, podendo atuar de maneira eficiente sem danos ao futuro das crianças que são entregue em suas mãos, e até a melhorar a sua conduta educacional através da pesquisa espontânea.
Ao ingressar na academia espera-se que o futuro professor torne-se critico criativo, competente e presente para vir ocupar espaço de destaque no mundo acadêmico e profissional, como esclarece Demo (1997, p.66):
No processo de pesquisa está o genuíno contato pedagógico, transformando em ambiente de trabalho conjunto, implicando na mesma matriz a qualificação do e pelo conhecimento e sua humanização constante e radical.
Por acreditar que o trabalho conjunto auxilia o conhecimento construtivo, incrementando a competência critica do sujeito competente. Percebe-se que a competência pedagógica em sua maioria é adquirida com a troca de informações entre os profissionais da área, ou na qualificação e aperfeiçoamento que ele busca. Acredita-se que a competência é definida pela capacidade de enfrentar os desafios do saber pensar e do aprender a pensar para estar sempre se questionando quanto ao seu conhecimento reconstrutivo. De acordo como Demo, (1998, p.68):
O envelhecimento rápido de qualquer profissionalização. Isto determina que o diploma não significa mais uma conclusão, mas apenas o reconhecimento de que um estágio se encerra, enquanto outros se iniciam, sem fim.
Faz-se necessário a atualização constante visando às mudanças que acontecem a cada momento. Caso o profissional se atualize ficará fora do mercado de trabalho, criticas são feitas a profissionais que acumulam funções e não desempenha bem nenhuma delas, pois falta tempo para a elaboração de suas ações, para as capacitações que são imprescindíveis, valorizando mais o dinheiro que a qualidade de seu trabalho. Ao sair da academia espera se que o novo diplomado conheça o conteúdo que é ofertado, mas nem sempre são assim, alguns só adquirem o conhecimento quando ingressam no mercado de trabalho e aprende na prática adquirindo assim experiências.
Fato às vezes pelo ensino copista ou pelo acadêmico que faz do estudo status e paga para outros realizarem os seus trabalhos, o acadêmico que aprende através da pesquisa sai da academia com um amplo conhecimento que será sempre renovado com a formação continuada ou com os cursos de capacitação que estará sempre realizando.
O currículo intensivo reza que o ensino pela pesquisa é o melhor e o que mais desenvolve a competência educacional. Quando tem como prioridade à reconstrução do conhecimento e o questionamento reconstrutivo para preparar o profissional para as suas próprias elaborações, segundo Demo (1997, p. 92):
O que educa ao pluralismo e à solidariedade não é, de forma alguma, a subserviência de objetos manipulados, mas a competência de sujeitos emancipados. A emancipação que se faz às custas das dos outros implica pobreza política, e por isso não é inteira, ou é farsante.
Percebe-se que a academia é um veículo de transmissão de conhecimento e que só terá êxito nesta unidade de ensino quem permitir-se desenvolver um trabalho em parceria com a pesquisa e a leitura espontânea, supervisionada ou não, tudo em prol do desenvolvimento do conhecimento reconstrutivo. O que não vale é manipular e ser manipulado pelos outros.
E na base geral do currículo intensivo visa à competência do professor e não a quantidade de títulos que este possui, às vezes acumula curso e não domina a competência do saber aprender e do saber transmitir, acredita-se que as academias deveriam ter um corpo docente competente para inserir no mercado, profissionais bons e qualificados ao término de seus estudos.
Pesquisar o processo concreto de formação da competência profissional, elaborando suas condições de formação, atualização permanente, ligação de teoria e prática, exigências modernas. Por fim aparece a prática profissional, que implica praticar a profissão plenamente, ainda que para fins de formação, já com tempo maior de disponibilidade. DEMO (1998 p.101-102).
Não adianta cursos longos com muita teoria e pouca prática, seria acúmulo de conhecimento sem saber como aplicá-lo, vê-se a necessidade da parceria de prática e teoria em conjunto nas redes de ensino para qualificar o profissional o mercado. Questiona-se a qualidade da educação no país, por que tantos conteúdos e pouca experiência dificultam a aprendizagem. Percebe-se a necessidade de pesquisar o processo de formação da competência profissional, visando qualificação e atualização permanente.
Em Demo, (1997, p108): “O aluno é confrontado, pois, com a necessidade de questionar e reconstruir as bases de seu curso”. Na maioria dos cursos o estudo é teórico, faltando à prática que cada curso específico deveria oferecer no qual o acadêmico só tem acesso no estágio que é de um período curto. Saindo assim das academias com uma bagagem teórica boa, mas ao ingressar no mercado de trabalho são meros profissionais com baixa qualidade, percebe-se que o diploma não passa de um mero canudo nas mãos desses graduados.
Devendo ser revista a condição de educador pesquisador para melhorar a qualidade do ensino no país, com bons profissionais a qualidade dos currículos muda, as propostas se inovam e todos ganham em qualidade.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A educação é a chave propulsora do progresso e do sucesso, mas se a qualidade não mudar será o inicio do fim das tentativas de mudança.
O “professor ” ainda, infelizmente não descobriu qual é o seu verdadeiro papel, enquanto mediador e formador de opinião, pois não retira um percentual de seu ínfimo salário com livros para enriquecer seu conhecimento, mas o joga pelos ventos em revistas inúteis que só abarcam fofoca e roteiro de novelas.
No caminhar da educação aluno e professor precisam descobrir o sentido da educação, da leitura e da pesquisa como sendo a possibilidade impar de mudança no status.
REFERÊNCIAS
¬¬¬¬¬¬¬¬¬DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.
______. Questões para a Teleducação. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1998.

Mensagem

RECLAMAS DO QUE? RECLAMAS POR QUÊ?

Se você tem comida na geladeira, roupa no corpo, um teto e um lugar para dormir...
Você é mais rico que 75% da população do mundo.
Se tens dinheiro no banco, na carteira e alguns trocados guardados...
Você está entre os 8% mais endinheirados do mundo.
Se acordastes esta manhã com mais saúde que doença...
Você é mais abençoado que o milhão de pessoas que não sobreviverá esta semana.
Se nunca experimentaste o perigo da batalha, a solidão de uma cadeia, a agonia da tortura ou as pontadas da fome...
Você está à frente de 500 milhões de pessoas no mundo.
Se podes sair de casa para ir ao trabalho todos os dias e o acha um sacrifício fazer isso ... Existe milhares que não tem a mesma sorte que você.
Se pode assistir a uma cerimônia religiosa sem receio de ser molestado, preso, torturado ou morto... Você é mais abençoado que 3 bilhões de pessoas no mundo.
Se os seus pais ainda estão vivos e casados... você é muito raro.
Se levantas a sua cabeça com um sorriso no rosto e é verdadeiramente agradecido...
Você é abençoado, porque a maioria pode, mas muitos não o fazem.
Se podes segurar a mão de alguém, abraçá-lo (a) ou até mesmo tocá-lo (a) no ombro... Você é abençoado porque pode oferecer a cura com o seu toque.
Se podes ler esta mensagem, acaba de receber uma dupla bênção, porque alguém estava pensando em você, e mais:
Você tem mais sorte que mais de 2 bilhões de pessoas que não conseguem sequer ler.
Você tem tudo o que precisa, mas ainda assim reclama de muita coisa.
Será que você tem agradecido a Deus pelo que você tem? Pense nisso!!!
Você é Abençoado (a)!
Com carinho... Maria Dantas de Lima
Retirado do BLOG às 19:40 de 16 de janeiro de 2010 por Zenaide Franco. -http://mariadantas.spaceblog.com.br/r12539/MENSAGENS-E-TEXTOS-PARA- /

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

FÉRIAS

Agora sendo tempo de "descanso" para alguns e para outros a época de ganhar um dinheirinho extra, mas, chega de blá blá vamos ao que interessa. O José Batista Neto e a Eliete Santiago lançaram o livro "FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA PEDAGÓGICA",é um material óimo para a reconstrução dio conhecimento sugiro a vocês meus amados(a)a leitura dessa pérola da educação.
Aguardo comentários da leitura no BLOG e não esqueça só por meio do estudo o seu futuro será melhor. A vida é curta para poerdermos tempo com pequenas coisas, alicerce sua vida com conhecimento para não ficar para trás. Não esqueça de estudar a TP1 para a Oficina de fevereiro.
Beijão nos cantos de seu sorriso.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Lembrete

Agora em fevereiro retornaremos para continuar nossos estudos. A oficina é sobre a TP1. Variação Linguistíca.
Obrigado a todos. Conto com vocês para adiantar a leitura.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Alcobaça

Além de servir como ponto de apoio para visitar o exuberante arquipélago de Abrolhos, o município de Alcobaça possui belas praias, emolduradas pela Mata Atlântica. Fundada em 1772 era chamada de “Arraial de Itanhaém” por estar localizada às margens do Rio Itanhaém. A cidade mantém os casarios coloniais e suas ruas estreitas e arborizadas que mantém sua história, marcada pela cultura africana. De Alcobaça também é possível fazer o passeio para avistar as baleias jubarte e contemplar as maravilhosas espécies marinhas brasileiras no Parque Nacional Marinho de Abrolhos.


INFORMATIVO

AMIGOS E AMIGAS GESTALEIROS EM FEVEREIRO RETORNAREMOS AOS NOSSOS ESTUDOS, PREPARE A AGENDA.