quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

ANO LETIVO...




AS AULAS TERÃO INÍCIO NO DIA 1º MARÇO.
DICA:
PREPARE A SALA PARA RECEBER OS ALUNOS- FRASES DE BOAS VINDAS SÃO LEGAIS.
ESTEJA DE BRAÇOS ABERTOS PARA OS NOVOS E OS VELHOS ALUNOS.
SEJA PARCEIRO E NÃO CARRASCO.
NÃO PRECISAMOS DE JUSTICEIROS, MAS DE MEDIADOR.
AJUDE OS NOSSOS ALUNOS A APRENDER E NÃO A FUGIR DA ESCOLA.
NÃO IMPORTA QUE EM NOSSA JORNADA TENHAMOS QUE VENCER MUITOS OBSTÁCULOS, MAS O QUE IMPORTA É QUE NOSSOS ALUNOS APRENDAM.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

CURSO

Atualize-se com o curso on-line de Aquisição de Leitura e Escrita


Através da leitura é possível aperfeiçoar o vocabulário e garantir mais conhecimento.
Através da leitura é possível aperfeiçoar o vocabulário e garantir mais conhecimento.

A leitura é sem dúvida o principal aprendizado do ser humano. Por meio dela é possível enriquecer o vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação. Os primeiros ensinamentos dessa importância começam na escola, com o apoio dos professores e, em alguns casos, incentivo dos pais.
Se a leitura fosse um hábito, mais da metade da população brasileira poderia ter seus problemas amenizados, pois teríamos conhecimentos mais amplos e diversificados das situações.

Em se tratando da linguagem e escrita, o indivíduo tem o papel constitutivo nesse processo de aquisição. Para abordar esse tema, o Portal Educação oferece aos diversos profissionais da área de educação e pedagogia o curso de atualização on-line de Aquisição de Leitura e Escrita.

“O curso foi de suma importância, pude interligá-lo ao que tinha escrito em minha monografia. E acrescentar para a minha vida que temos opções para melhorar o ensino/aprendizagem em sala de aula desde que estejamos dispostos a isso”, afirma Marineide do Nascimento, que participou do curso e aprovou a metodologia aplicada pelo Portal.

É um curso de sessenta horas, no qual tutores gabaritados apresentam sua metodologia com aulas dinâmicas com os diversos recursos tecnológicos disponíveis. Turma com início previsto para o mês de fevereiro. Obtenha informações de formas de pagamento, diploma e conteúdo programático na página do Portal Educação www.portaleducacao.com.br.

Professores deixam de trabalhar por problemas de saúde

Professores deixam de trabalhar por problemas de saúde

São estresse, dor nas costas e esgotamento físico e mental estão entre os motivos dos afastamentos. Distúrbios vocais, estresse, dor nas costas e esgotamento mental e físico são as principais causas que têm afastados professores de suas atividades. Estudos mostram que desde a década de 80, os profissionais da área de ensino vêm demonstrando piora no estado de saúde.
Os dados da pesquisa Identidade Expropriada – Retrato do Educador Brasileiro realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), em 2003, mostram que aproximadamente 22,6% dos professores pediram afastamento por licenças-médicas.
O Estado de São Paulo é onde se concentra a maior rede de ensino público do país, com 250 mil profissionais e diariamente são registradas 30 mil faltas. Em 2006, houve quase 140 mil pedidos de licenças-médicas com duração média de 33 dias. Isso representa aos cofres públicos estaduais um prejuízo de R$ 235 milhões.
Segundo o mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, Osnyr Batista, o alto nível de adoecimento dos professores está ligado à falta de reconhecimento profissional. A princípio Osnyr acreditava que o fato acontecia em razão aos baixos salários, mas com uma pesquisa mais apurada foi verificado que a questão está relacionada às condições inadequadas de trabalho.

Para a pedagoga e tutora do Portal Educação, Emileide Lucineia da Costa, as péssimas condições de trabalho juntamente com o estresse contribuem para que o educador adoeça. “Uma alternativa para os estados é investir em programas de qualidade de vida e atividades físicas para os trabalhadores que estão ou já passaram por essa situação”, diz a tutora, verifique a notícia no site abaixo.
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/noticias/40625/professores-deixam-de-trabalhar-por-problemas-de-saude