quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

PORTFÓLIO


RECONSTRUINDO
O
CONHECIMENTO


Formadora: Zenaide Miranda da Rocha Franco
Coordenadora: Andréia Ribeiro
Prefeito: Leonardo Coelho de Brito
Secretaria de Educação: Mavilde Alves de Carvalho


Alcobaça-Bahia
2009

PORTFÓLIO
Portfólio apresentado a tutora da UNB Adriana Madureira como um dos requisitos avaliativos para a certificação no curso de formação continuada em língua portuguesa em parceria com o MEC.
OBJETIVO:
 Demonstrar o resultado da aprendizagem adquirida, propiciando o desenvolvimento de habilidades de compreensão, interpretação e produção dos mais diferentes textos.
1 INTRODUÇÃO
Este portfólio concentra as reflexões a cerca das metodologias aplicadas durante os estudos dos cadernos de Teoria e Prática e dos AAA do GESTAR II LÍNGUA PORTUGUESA, bem como algumas das atividades desenvolvidas em oficina sobre o processo de ensino e aprendizagem dos professores cursistas que atuam no ensino fundamental da rede pública municipal de Alcobaça.
O observado em relação ao ensino de Língua Portuguesa, é que, mesmo com o surgimento de novas abordagens, a prática desenvolvida em sala de aula continua privilegiando uma única modalidade de língua, a culta. Fazendo necessário certo cuidado quanto à artificialidade das situações de linguagem que acontece na escola e à prática pedagógica de caráter acentuadamente corretivo, o professor organiza seu planejamento a partir de regras gramaticais, abordadas em frases desconexas, destituídas de qualquer contexto histórico.
A SEMEC entende que precisa inovar e buscar outras maneiras para melhorar a qualidade da educação ofertada no município, por isso fez a opção de agregar ao curso de formação de professores o Programa Gestão da Aprendizagem – GESTAR II, desta forma oferece aos professores a oportunidade de ter ao seu dispor uma formação continuada que articula teoria e prática, favorecendo o estudo e a aplicabilidade imediata deste em sala de aula.
O curso de formação continuada em serviço GESTAR visa ampliação das competências do professor através da observação, estudos, planejamento, avaliação, acompanhamento e monitoramento de situações didáticas apoiadas nos pressupostos da língua materna considerando a natureza dos conteúdos. Dentre os professores da rede municipal de ensino, ainda é encontrado alguns com muitas dificuldades em relação aos conteúdos, ora por estarem atuando fora da área de formação ou por deficiência da própria graduação. Entende-se que a formação continuada não tem como fim “reparar” lacunas nem tão pouca capacitar profissional para atuar em área fora de sua formação, mas para que os professores cursistas possam vir atender melhor os alunos e chegar aos objetivos pretendidos, fazendo necessário trabalhar com esses professores os conteúdos que ainda não dominam.
2 APRESENTAÇÃO
Este portfólio encontra-se dividido em parte oito partes distintas sendo a primeira o propósito da disciplina que vem intitulada com o capítulo três o capítulo quatro abarca os propósitos pessoais na sequência vem o memorial reflexivo com o capítulo cinco no capítulo seis vem o relato reflexivo dos temas discutidos, palestras, filmes, textos, dentre outros, utilizados no estudo e debate do conteúdo, seguindo com as atividades o capítulo sete abarca a temática atividade da disciplina + reflexão sempre com o olhar crítico nos aspectos referente à aprendizagem; avaliação pessoal do semestre (auto-avaliação) vem como capítulo oito.
Mas o trabalho não para, pois também abarca a este portfólio as considerações finais e as produções das cursistas seguida de comentários e sugestões para a melhoria. Se for por meio da busca incessante de novidades que se aprende, durante o curso do Gestar só não aprenderá quem não quiser, por que as novidades serão apresentadas em todas as oficinas.
3 PROPÓSITO DA DISCIPLINA
O propósito do Gestar de língua portuguesa do município de Alcobaça é subsidiar os professores em exercício na disciplina de língua portuguesa a adquirir autonomia e reconstruir seus conhecimentos em relação aos estudos da linguagem, bem como fornecer metodologias novas e diversificadas para melhor ensinar os conteúdos da língua vernácula.
Como o Gestar está voltado para o ensino da inferência e para a autonomia nas produções, é um suporte de grande valia para os professores que no momento encontram-se impossibilitados para comprar livros.
4 PROPÓSITOS PESSOAIS
Enquanto programa de formação continuada abarca os propósitos de facilitar aos professores cursistas uma oportunidade de atualização dos conhecimentos e aprender e ensinar aos colegas com as trocas de experiências.
O Gestar também serve como terapia, pois os professores cursistas quando socializam sobre as atividades realizadas desabafam e expõem suas angústias em relação ao sistema educacional, aos diretores, coordenadores e colegas de trabalho que em muitos momentos não percebe o quanto é importante realizar um trabalho interdisciplinar.
5 MEMORIAL REFLEXIVO
O presente memorial está dividido em três partes suscinta que tece comentários com objetivos concisos sobre a formadora do Gestar II de língua portuguesa no município de Alcobaça. Sendo o memorial o relato de experiências de uma vida faz uma retrospectiva sobre a vida pessoal e profissional da memorista.Relembrar fatos ocorridos fez-me refletir sobre o quanto é bom manter estes registros vivo, pena que é limitado o que escrever, pois nem sempre o que é relevante para mim pode vir a ser para outras pessoas, mas acredito que em poucas laudas serei capaz de informar o que é pertinente sobre mim a professora tutora Adriana Madureira.
Elaborar um memorial é reconstituir a própria existência que conduz forçosamente à avaliação dos resultados obtidos na trajetória da carreira profissional. Para elaborar o presente memorial levei em cosidaração as condições, situações e anotações que envolveram o desenvolvimento das minhas atividades aqui expostas. Procurei destacar elementos que por meio de um trabalho bem feito, possibilitaram a construção de minha vida profissional. Considero este memorial auto-avaliativo, acredito que ele acaba se tornando um instrumento revelador de meus sonhos e conquistas.
O discurso escrito é definido a partir de considerações do contexto da reflexividade humana, a capacidade de nos debruçarmos sobre o passado e alterarmos o presente sob a sua luz, ou alterarmos o passado à luz do presente. Neste exercício de organização do pensamento nem o passado, nem o presente, permanecem fixos, neutros diante dessa reflexividade. O passado pode ser tecido de diferentes modos ou pode ser mudado por reconceituação. O segundo aspecto indica que a reflexão leva a uma tomada de consciência.
Sou a terceira filha de uma família de seis irmãos, sempre tivemos um relacionamento bom. Nasci no ano de 1970 na fazenda Amparo no município de Alcobaça-BA, aos seis anos mudamos para a fazenda Sossego e na sequência para a fazenda Canaã em prol de dá continuidade aos estudos. Quando eu tinha nove anos vir junto com minha mãe e meus irmãos morar no município de Alcobaça-BA, cidade onde realizei os meus estudos em nível fundamental e médio, em escolas municipais e estaduais na qual alimentava o sonho de ser professora. Uma de minhas maiores frustrações foi ter perdido meu pai aos treze anos, ele era produtor rural e pecuárista minha mãe, uma senhora do lar e um exemplo de vida.
Para fazer o Curso de graduação em Pedagogia na FASB / ISESB, eu viajava à noite de ônibus com lotação superior que a esperada, aproximadamente uma distância de 128 km, que é o percurso de ida e volta entre Alcobaça e Teixeira de Freitas. Isso durante os quatro anos que durou o curso até julho de 2007, quando conclui minha graduação.
Desde o início do curso, fazia de tudo para participar do maior número de atividades acadêmicas que tivessem vinculação com o que eu pretendia ser, como os Fóruns de Educação, Congressos, Simpósios, Seminários, Conferência, Mesa redonda e os cursos de artemática, oficina de leitura e arte, cada um com uma carga horária de 80 horas, além dos estágios: de gestão, secretaria, prática vivenciada e intervenção pedagógica realizado em escolas públicas nas cidades de Teixeira de Freitas e Alcobaça.
O curso que fiz fo licenciatura plena e comecei a perceber que o sonho inicial ficava cada vez mais perto, o que ocorreu não pelas dificuldades que enfrentava para ser pedagoga, mas porque o sentimento de ser professora começou a crescer. Comecei a perceber que, trabalhando como professora, teria oportunidades de aquisição de conhecimento que outras profissões não poderiam me oferecer, uma delas foi o reconhecimento e a conquista do 1º lugar no concurso 1º Prêmio Professores de Alcobaça realizado em outubro de 2007 pela Secretaria de Educação do município, no qual concorri com o projeto A leitura e a escrita no processo ensino e aprendizagem, e venci em 1º lugar.
Como referi anteriormente, meu sonho de criança era ser professora, mesmo atuando como docente só na FASB / ISESB pude realizar esse sonho, pois, nos quatro anos como acadêmica adquiri conhecimentos e habilidades que vem ajudando na minha atuação como docente, profissão que venho exercendo desde 1999 em escolas públicas do município.
No período de 2004 a 2007 realizei, inúmeros trabalhos acadêmicos e universitários que resultara na criação de uma micro empresa de Assessoria Pedagógica que vem tendo aceitação no município desde a sua criação, novos clientes são inseridos no cadastro da empresa a cada dia, (a mesma é voltada a ensinar o cliente a aprender a fazer do que a pagar para que alguém faça).
No ano de 2006 desenvolvi o projeto educacional “A formação ética através da leitura” que foi destinado aos alunos do 4º e 5º ano da EMEF Eugênia Viana Rodrigues pela desobediência e indisciplina, na sequência o projeto “Alfabetização para a leitura de mundo” destinado aos alunos do 2º ano que estavam cursando o ano proposto mais não sabia ler, continuando na linha de projeto elaborei o que me concedeu o 1º lugar no concurso como citado anteriormente, este foi direcionado aos alunos do 5º ano que tinha com dificuldades na interpretação e retenção do material lido.
A dedicação por leitura jorrou por meio de uma crítica pesada que recebi de uma pessoa que admiro e ao mesmo tempo abomino, ou seja, a trágica relação de amor e ódio, mas que renderam ótimos frutos. Sempre fui exasperada em minhas atitudes, porém sagaz e perspicaz, jamais em minha curta vida profissional deixe uma lacuna em branco e é esta referência que faz com que a cada dia eu cresça mais profissionalmente, ao fazer a opção por cursar Pedagogia acredito ter sido a melhor coisa, pois adquirir conhecimento, discernimento e alicercei a minha certeza de poder chegar onde almejo.
Através da Assessoria Pedagógica presto serviço a alguns vereadores do município na elaboração de discurso, propostas e projetos sociais, atualmente estou envolvida na elaboração de um projeto social de lazer para uma pré-cadidata a vereadora do município.
Nas horas vagas contribuo com o site www.alcobacanews.com.br, voluntariamente direto em redação ou correção das matérias que o site recebe, adequando-as para que possam ser publicadas. Na Escola em que atuo como docente a dois anos, a EMEF Eugênia Viana Rodrigues, elaborei em conjunto com a ex-diretora Vera Said em 2006, o Projeto Politico Pedagógico (P.P.P) que não foi colocado em prática pelo novo gestor, pois segundo o mesmo o pojeto não condizia com as idéias dele e não com as necessidades da escola como deve ser.
Em 16 dezembro de 2007 iniciei a Pós-Graduação em Psicopedagogia no Instituto PRÓ SABER em parceria com a Faculdade FINON, que ao concluir em 2008 defendir em artigo de conclusão de curso a temática INDISCIPLINA e pela mesma instituição estou pós graduanda em língua portuguesa.
A introdução desta temática coloca em evidência a necessidade de reflexões sobre uma série de questões, que vão desde a preparação dos professores até a falta de recursos para o desenvolvimento de um trabalho adequado. Discutir, portanto, um tema tão em voga, envolvendo a polêmica relação entre salário e profissional da educação, constituindo-se em um desafio. Nesse sentido, busco desenvolver um ensaio sobre a qualidade de vida do profissional da educação com a qualidade do ensino, possibilitando, quem sabe, a desmistificação das dificuldades de aprendizagem que tanto assola os educandos do município de Alcobaça.
Pretendi neste memorial proporcionar, de forma sintética, mas objetiva uma familiarização com as principais atividades desenvolvidas. Para satisfazer este objetivo, optei por uma descrição seqüencial dos componentes que fizeram e faz parte de minha vida pessoal e profissional. Ao relembrar fatos de minha vida descobrir que gosto do fato de está envolvida na elaboração de projetos, pois os resultados sempre vêm e o melhor é perceber que são positivos em relação ao aprendizado. Relatando fatos de minha vida, pude perceber que agora mais que nunca devo valorizar o curso que fiz, pois na minha concepção é o que me permitiu uma aquisição maior de conhecimentos, além de preparar-me para atuar com coerência e sabedoria no trato de temas polêmicos voltados a educação, a escolha da área de pós-graduação já estava delimitada antes de concluir a graduação.
De todos os temas abordados no memorial só não sentirei saudades do período de viagem para a faculdade, pois viajar em pé e em ônibus lotado é algo que não pretendo jamais fazer. Em relação ao apoio ao site alcobacanews pretendo continuar corroborando para a divulgação da minha cidade com matérias eloquente e perspicaz não perdendo o senso de justiça. Atualmente estou envolvida com o programa Gestar, tem fornecido subsídio além de ser mais um desafio.
6 RELATO REFLEXIVO DOS TEMAS DISCUTIDOS, PALESTRAS, TEXTOS, DENTRE OUTROS, UTILIZADOS NO ESTUDO E DEBATE DO CONTEÚDO
6.1 REGISTROS DE FORMAÇÃO COM OS CURSISTAS NO MUNICÍPIO DA 1ª OFICINA

A primeira reunião com a equipe da Secretaria de Educação foi no dia 29 de março para assumir formalmente o curso do Gestar II por meio de acordo verbal sem ter direito a negociar o cachê referente ao curso. No dia 09/04/2009 às 9:30, aconteceu a (1ª) primeira reunião com a coordenadora do Gestar II a Srtª Andréia Ribeiro pedagoga, ficando decidido à divulgação do curso de formação continuada em serviço para os dias 15 e 16 juntos aos diretores e coordenadores das escolas que abarcam alunos dos anos finais do ensino fundamental.
A primeira Oficina do Gestar II da turma de Alcobaça aconteceu no dia 23 de abril e foi de expectativa por parte dos cursistas e da formadora; infelizmente realizo meu planejamento sozinha sem o acompanhamento da coordenadora, as dúvidas são retiradas via telefone com formadoras de outros municípios ou via MSN, o que é uma pena incomodar os colegas tendo uma coordenadora na cidade.
No dia 23 de abril na escola CEA deu início as 8:00 no auditório a abertura oficial do Gestar II com a palavra da Srª Secretária de Educação Mavilde Alves de Carvalho que teceu comentários sobre a competência dos formadores do Gestar II e o que espera conseguir com o curso de formação continuada na cidade de Alcobaça e as melhorias almejadas. Foi clara ao expor que professor nenhum é obrigado a fazer o curso nem aceitar o desmerecimento dos colegas como as faltas de respeito que ainda insisti em existir em Alcobaça.
Após a fala da Secretária de Educação a Coordenadora do Gestar a Srtª Andréia Ribeiro deu sua contribuição na abertura do curso, colocou-se a disposição para atender a qualquer cursista que por ventura tenha dúvida, na sequência cedeu a palavra para o professor formador de matemática Edmilson Martins, que passou o cronograma dos dias de oficina para os cursistas deixando agendado as oficinas para 8:00 cada, cerceou sobre o que o Gestar tem a oferecer para os professores em exercício no município de Alcobaça. Após as falas dos representantes do Gestar, os cursistas foram convidados a lanchar um cachorro–quente com refrigerante fornecido pela secretaria.
As 09h40min dirigimos para a sala 05 para iniciarmos nossa oficina. A primeira oficina de Língua Portuguesa contou com 10 cursistas que demonstraram pouco interesse pelo curso. Era perceptível nas expressões e nos gestos bem como nas conversas paralelas.
Apresentei o conteúdo do Guia Geral para a turma, mas acredito que ninguém ouviu, foi uma grande decepção. Realizei com meus cursistas uma dinâmica interessante onde um colega recebia uma ficha com letra de cor vermelha e transformava o enunciado numa pergunta e o outro colega que recebeu a ficha com letra verde respondia. A dinâmica foi bem até chegar a uma determinada cursista arrogante que não entendeu o teor da ficha dela, no qual ela precisava transformar em pergunta uma frase de pára-choque de caminhão com o seguinte teor “Se chiar resolvesse sal de fruta não morria afogado” e ela não aceitou essa frase e fez um show durante a oficina.
Durante a Oficina fiquei junto à cursistas enquanto, Neiva Pereira lia a mensagem O Rouxinol e a Rosa Vermelha, no qual puxamos a socialização para nosso cotidiano do fazer pedagógico, os esforços que fazemos, e não somos reconhecidos por nossos alunos, coordenadores, gestores e prefeito, a discussão foi ótima alguns professores desabafaram.
Ao término da 1ª oficina introduzir o conteúdo da 2ª oficina prevista para o dia 16 mais que por motivo alheio a vontade dos formadores só pode acontecer no dia 23 de maio, que foi sobre gênero textual e intertextualidade.
O interessante que a 1ª oficina de abertura foi o momento em que as cursistas tiveram a oportunidade de conhecer o material do Gestar, mas poucas foram as que retiraram a embalagem de plástico do material para folheá-lo, durante minha explanação sobre o Guia Geral as cursistas colocavam a conversa em dia, foi desesperador, pensei em desistir, mais busquei forças para vencer mais esse obstáculo.
No início do curso teve muita rejeição ao curso por ser Zenaide a formadora, em várias ocasiões ouvia algumas colegas de trabalho mencionar que eu não podia estar à frente do programa por ser graduada em pedagogia, creio que essas críticas destrutivas me deram forças para continuar. Fiz o impossível para superar as barreiras e fazer um bom trabalho e cheguei a 2ª oficina com mais confiança na minha competência e com a certeza de não deixar lacunas.
6.2 REGISTROS DE FORMAÇÃO COM OS CURSISTAS NO MUNICÍPIO DA 1ª OFICINA
No sábado dia 23 de maio realizamos a 2º Oficina com 13 cursistas e a socialização foi ótima, iniciamos as 08h00min na sala 07, as cursistas Wânia e Cláudia foram as primeiras a chegar, com modelos de trabalho realizados em sala com seus alunos e os relatórios das atividades, os trabalhos com os alunos e a síntese do encontro anterior.
Nesta foto a Cláudia segura o cartaz enquanto a Wânia explica como foram desenvolvidas as atividades e os resultados conseguidos. Foi de uma criatividade impar essa atividade sobre o consumo exagerado de água e o grande desperdício que acontece no povoado de São José, foi um anúncio feito pela professora para chamar a atenção dos alunos para a conscientização para a preservação do ambiente. Cláudia também levou suas atividades e seus relatórios reflexivos, mesmo tímida deu uma bela contribuição, apresentou novas estratégias de como trabalhar com texto na sala de aula com os alunos.
A professora Marize levou modelo de uma produção textual por meio de desenho que conduz o aluno escritor a tecer uma produção textual coerente e com coesão mais aceitável possível. Infelizmente a maioria das cursistas não levou suas anotações, reflexões e impressões, mas participaram verbalmente relatando superficialmente uma suposta aplicação do avançando na prática com seus alunos.
Fizemos uma atividade sobre gêneros textuais no qual formamos quatro grupos que receberam um envelope com diversidade de textos para serem analisados e o grupo escolher um para apresentar para as outras colegas da turma. Infelizmente uma professora confundiu-se com um texto do cotidiano, mais tentei malear a confusão auxiliando a identificar os subgêneros textuais, diferenciando pelo estilo ou a linguagem adotada no enunciado.
Algumas conseguiram identificar o subgênero e transmitir para as colegas com segurança os textos que estavam em suas mãos, um grupo foi ousado e cada integrante apresentou um texto classificando-o e expondo eloquentemente.
A professora Pedagoga Cherla sempre disposta a cooperar e participar das atividades apresentou seu subgênero e após realizou a leitura da mensagem do Rubens Alves as tarefas da educação, que durante a leitura algumas lágrimas caíram ao tentar descobrir quais são as ferramentas de que dispomos enquanto professores.
Acredito que professores são verdadeiros artistas, mesmo errando faz de tudo para passar despercebido, e sempre dá um jeitinho para contornar a situação; isso quando consegue perceber a falha ou detém o conhecimento sobre o tema e é capaz de perceber que errou.
Iniciamos o estudo do texto de Maria Luiza Monteiro Salles Coroa “Diferentes Concepções de Língua na Prática Pedagógica”, os comentários foram bem elaborados a discussão seguiu o rumo desejado, mais adiamos a conclusão para a 3ª oficina que ficou agendada para o dia 06 de junho, para podermos realizar outras atividades. Na verdade o adiamento aconteceu pelo fato de algumas cursistas estarem resistente a participar da socialização do tema e como não sou boba contornei e deixei como tarefa de casa o estudo do texto para posterior socialização em forma de debate deliberativo avaliativo, já que as cursista agem como criança eu incorporo a ditadora bem tradicional, foi o jeito e deu certo.
Distribuir uma folha para ser preenchida sobre o perfil da cursista na qual ficaria a escolha do cursista o modo de responder por tópicos ou em forma de texto sendo a mais aceitável, porém não proposto, e uma folha com a avaliação que eram três perguntas no qual o cursista respondia como achasse melhor por meio de desenho ou palavras.
Concluímos nossa oficina deixando no ar um clima de expectativa sobre o tema da próxima oficina da TP4 que será sobre Letramento, o que é? O que vem a ser uma pessoa letrada? Como letrar meu aluno?
Pensar a segunda Oficina do Gestar foi de grande valia para minha reconstrução de conhecimento. Por vezes pensei em desistir. No curso tínhamos uma cursista que só acrescentava coisas negativas às oficinas, isso não é nada bom e por acreditar veementemente que Deus sempre guia meus passos e minhas falas, essa cursista desistiu que para mim foi um alívio e pudemos dar continuidade aos nossos estudos em paz na busca de um aprendizado significativo e troca de experiências.
Fiquei emocionada ao vê que minhas cursistas demonstram interesse pelo estudo da Língua Portuguesa ao contrário do quê aconteceu na 1ª oficina. As cursistas são assíduas e corroboram com as colegas e comigo, tenho o que aprender com elas e creio que as mesmas comigo. É surpreendente estar com colegas de trabalho compartilhando metodologias novas, experiências riquíssimas que não são conseguidas todos os dias e tenho aproveitado ao máximo tudo o que é apresentado nas oficinas do Gestar para aplicar também com os alunos do 7º ano D1 que são alunos especiais que já se encontram retidos na mesma série por mais de quatro anos consecutivos.
Ao conscientizar da importância do aprendizado e da riqueza dos materiais recebidos as cursistas começaram há dedicar mais tempo aos estudos nos plantões pedagógicos e começaram a demonstrar um pouco de respeito a minha pessoa e começaram a depositar confiança no meu saber e permitiram eu mostrar para elas a bagagem cultural que carrego. Por incrível que pareça e pelo medo que sentia por esta oficina que realizou no dia 23 deu tudo certo, agregaram novas cursistas a turma, pessoas admiráveis pela competência e dedicação ao que faz.
A professora Marize é uma conhecedora da língua materna e um exemplo de professora, propôs metodologias novas, levou modelo de atividade que elaborou com seus alunos do 6º ano no povoado de São José. Dona Zeula a diretora da Creche Mãe Mita no povoado de São José foi uma das cursistas que agregara ao curso do Gestar II de língua portuguesa.
As professoras e ex- colegas de trabalho no São José, povoado maravilhoso, de alunos dedicados, estavam presente Alaide, Eliene Mendes e Eliene Xavier, está sendo um privilégio ter esses monstros consagrados da educação nas oficinas do Gestar. As ex-colegas de ônibus do período da faculdade Neiva e Cherla sempre abrilhantando nossas oficinas e junto a elas encontra-se Lucimar que também compartilhou ônibus conosco e brilhou na oficina com suas confusões sobre os subgêneros, estava perdida sobre o que é gêneros textuais e tipologia textual e afinal um dia após o niver ninguém merece.
As irmãs Claúdia que foi minha colega no magistério, e Wânia deram suas maravilhosas contribuições para a oficina, pena que não pude confiscar o cartaz. As professoras Elessandra e Clessiane ficaram meio por fora mais aos poucos as panelas foram se formando e elas entraram no pique. Aos poucos as cursistas começaram a perceber que participar das oficinas coletivas só ajudaria a melhorar a prática de cada uma delas, que há muito não realiza uma formação continuada em serviço, os estudos das unidades dos cadernos de teoria e prática ainda não era 100% mais o fato de começarem a ler já é um grande passo, afinal a maioria dos professores só realiza quando é forçada a leitura do material da aula que vai ministrar.
Infelizmente os professores do município de Alcobaça, ainda não adquiriram o hábito da leitura e por meio das oficinas do curso de formação continuada do Gestar a leitura, mesmo que forçada passou a fazer parte da vida das professoras cursistas. Apesar do curso ser de período rápido serviu para despertar a leitura que há muito estava adormecida na vida desses professores interioranos.
6.3 REGISTROS DE FORMAÇÃO COM OS CURSISTAS NO MUNICÍPIO DA 3ª OFICINA
A nossa 3ª oficina teve como principal objetivo refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano, relacionando o letramento com as práticas de cultura local e com o tema “Letramento e diversidade cultural” com os assuntos abordados nas unidades 13 e 14 aconteceu no dia 06 de junho, nesse encontro de profissionais comprometido com a educação realizamos leituras e pude perceber o quanto a leitura desses professores é rudimentar.
A quantidade de cursistas presentes fora pequena, as novatas Valnila Miranda, Ana Maria do Rosário, Sandra Aparecida Cruz, Luziane da Silva que começaram nesta nova etapa na qual estão em dias com as atividades porque eu as encontrei com elas a noite em dia alternado aplicando as oficinas que estavam atrasadas, as cursistas frequente Neiva do Rosário, Cherla Sullivan, Zeula Paulina, Clessiane Souza da Silva e Elessandra Souza Braga abrilhantaram nossa oficina com suas contribuições orais e nada de concreto.
É uma pena que profissionais da educação do município de Alcobaça, insiste em agir como medíocres alienados que refutam os livros e os belos escritos que contém em suas páginas. Pela primeira vez a cursista Neiva do Rosário apresentou uma atividade aplicada com seus alunos, mais não apresentou o relatório reflexivo da atividade aplicada nem do encontro realizado no do dia 23 de maio.
A cursista Cherla Sullivan apresentou os relatórios mais não apresentou nenhum modelo de atividade, a cursista Zeula apresentou relatório e atividade aplicada, também forneceu o memorial para leitura e verificar se está dentro do solicitado, demonstra muito interesse, a cursista Marizete Costa Dias entregou os modelos de atividade mais não apresentou os relatórios, a cursista Lucimar Inácio Silva levou sua atividade em slide e demonstrou como aplicou com seus alunos, foi de uma criatividade impar para que os alunos do 7º e 8º anos elaborassem anúncios referentes aos slides apresentado, mas não entregou nenhum relatório.
Durante a socialização do texto Diferentes Concepções de Língua na Prática Pedagógica o texto foi dividido em quatro etapas no qual cada grupo defendia seu ponto de vista sobre o aprendizado da língua materna, a correlação feita entre o texto e a prática docente foi de grande valia para a reflexão das cursistas quanto ao seu modo de agir frente a seus alunos.
Foi perceptível nas falas de algumas cursistas que não realizaram a leitura do texto e no momento da lição de casa foi possível verificar quem realmente aplicou a atividade e quem mentiu para se dar bem.
A parte três da oficina foi referente a atividade do ampliando nossas referências da página 54 no qual foi realizado uma leitura em dupla para questionamento sobre o letramento e responder as questões, na sequência apresentamos considerações sobre letramento, alfabetização e escolarização. O que deixou certa dúvida no ar que acredito se elas tivessem realizarem a leitura do texto Letramento: você pratica? Da Cyntia S. Peixoto, sanaria ou maleasse algumas dessas dúvidas.
A parte quatro da avaliação ficou para a orientação sobre o memorial de leitura que algumas cursistas ainda estão em dúvidas de como escrever o relato pessoal sobre sua leitura da infância ao momento atual enquanto professora.
Dúvidas surgiram aos montes e procurei retirar as de todas com a mesma dedicação com que venho atuando enquanto formadora do Gestar. Fizemos uma avaliação de nossa situação real no encontro por meio de pintura em percentual sobre o estado emocional naquele dia, socializamos as leituras e brincamos com o texto, porque os professores precisam aprender a brincar com o texto, modificá-lo, ler com diferente entonação e dramatizar para dar um novo sentido.
Choramos com a mensagem a porta e sonhamos com o tema da nova oficina que ficou previsto para o dia 27 de junho “Mergulho no texto” que foi inserido no bate papo descontraído de fim de tarde perguntas instigadora sobre o novo assunto que será trabalhado na oficina do Gestar. Acredito que a próxima oficina será melhor que esta.
As cursistas mesmo com resistência as oficinas passaram a dar mais atenção ao Gestar ou devido ao certificado ou por pressão da secretaria de educação, afinal a maioria das cursistas são contratadas. O Gestar foi um prêmio e um castigo ao mesmo tempo.
Castigo pelo fato de ter de enfrentar cursistas desinteressados e que não querem agregar novos conhecimentos a sua vida, e um prêmio pelo fato de está reconstruindo meus conhecimentos. Mesmo sabendo que as cursistas presentes não agregaram nada a sua vida nada adiantou tentar fazê-las a aprender novas práticas pedagógicas em permanecer com as antigas.
6.4 REGISTROS DE FORMAÇÃO COM OS CURSISTAS NO MUNICÍPIO DA 4ª OFICINA DA TP4 E DAS UNIDADES 15 E 16
No dia 27 de junho realizei com minhas cursistas a Oficina de Nº 04 tendo como tema Mergulho no texto e A produção textual – Crenças, teorias nas produções textuais: até onde seguir? Tendo como objetivo desenvolver uma sequência de atividade utilizando elementos do processo de produção de texto.
Parte I (08:00), do curso com duração de 10 minutos foi dedicada a socialização da mensagem ESCOLA de Paulo Freire trazendo os debates para a rotina do professor e os valores que a classe educativa vem perdendo a cada dia e na sequência dos nossos estudos demos entrada na parte II (08:10), com duração de 30 minutos onde fizemos uma breve socialização dos conteúdos das unidades 15 e 16.
Parte III (08:40), com duração de 50 minutos foi dedicada a socialização do avançando na prática, as apresentações contemplaram desde o planejamento da atividade até a avaliação, nesse momento outras cursistas participaram ofertando novas metodologias ou estratégias de ensino.
Na parte IV(09:30), esta parte da oficina ficou para a atividade da TP4 da página 220 com duração de 120 minutos, onde as cursistas em dupla escolheram uma profissão e elaboraram um anúncio persuasivo para que outras pessoas aderissem a essa profissão, criatividade foi o que não faltou, nesse momento percebi como professor e alunos mudam de lugar constantemente, basto ter uma atividade para ser realizada, a dinâmica utilizada para a formação da dupla foi por meio do provérbio fatiado, no qual a dupla era formada pela complementação do provérbio fatiado que foi distribuído entre as cursistas era realizada a leitura e cada um completava com a outra parte que era lido por uma das cursistas.
Este cartaz representa a profissão jogador que as cursistas Wânia Chaves e Neiva Ferreira elaboraram para enaltecer a profissão de jogador o texto elas fizeram em folha a parte e leram, acredito que não compreenderam bem o solicitado, hoje infelizmente tanto professores novos como antigos estão despreparados para a atuação em sala de aula.
As cursistas Valnila Miranda e Marize apresentando o cartaz referente a profissão de cientista iniciaram com uma bolsa de estudo para jovem recém saído do ensino médio no valor de U$ 30.000,00 mil dólares por mês para estudar na Universidade de Oxford, como mostra o cartaz ao lado, até eu fiquei interessada na área, entretanto elas esqueceram que utopia não paga faculdade nem forma cidadão.
Nas apresentações tivemos professores que demonstraram seus dotes artísticos, criativo, poético e persuasivo como tivemos outros que pouco se esforçaram em realizar suas tarefas como a dupla que realizou este cartaz sobre a profissão de Psicóloga, a dupla teve acesso a matérias como todas as outras cursistas, portanto o resultado foi este, um cartaz sem vida com um texto amplo narrativo/descritivo, não contemplando nada do solicitado, professoras que atuam a mais de cinco anos na área não conseguiram interpretar a atividade proposta, mais um questionamento, como são capazes de ensinar?
Vocativo foi o que não faltou neste cartaz, ser escritor foi o proposto em dois cartazes das cursistas acredito que o sonho de muitas fora estampado em seus cartazes, o trio Cherla, Joselita e Claúdia foram bem criativas e abusaram das imagens para convencer o leitor do que o texto por extenso.
Nessa atividade pude perceber o quanto as cursistas se entregaram, esqueceram da fome que é o foco das oficinas, parecem crianças a todo o momento alguém reclama de fome, sede, cansaço e ao realizar essa atividade esses comentários fúteis não apareceram, percebi que as cursistas gostaram do desafio, solicitei que elas adaptassem essa atividade para seus alunos e houve empenho na elaboração, sempre uma colega pedia sugestão para outra ou alguma espontaneamente sugeria uma metodologia diferente. Planejamos as atividades em dupla e realizamos um planejamento de aula para ser aplicado em sala de aula, fazendo as adequações necessárias para a série em que atuam.
Na parte V(11:30) da oficina com duração de 20 minutos elaboramos um modelo de código de correção de atividade, sempre lembrando as cursistas para não levar o pronto para a sala, mas elaborarem em parceria com seus alunos, pois desta forma eles se tornam mais dedicados porque participaram da elaboração do instrumento de correção que eles vão utilizar no seu cotidiano de produção de texto. Também na parte V da oficina realizamos a leitura do texto da página 170 da TP4 que traz o título A redação e o dicionário de Lygia Bonjunga Nunes na sequência a socialização da leitura e voltamos os comentários para as metodologias erradas que ainda, infelizmente, alguns professores insistem em cultuar em sua prática pedagógica. Ao cercear sobre as correções algumas professoras confessaram que sentem prazer em riscar as atividades dos alunos com tinta vermelha, nos olhos dela aparecia brilhos de prazer por essa atitude monstruosa de deleite para com o destino dos inocentes que ficam sob sua responsabilidade por 200 dias letivos.
A parte VI (13:00)¸ com duração de 120 minutos ficou dedicada a elaboração do projeto interdisciplinar, foi solicitado das cursista a elaboração por escola para facilitar a aplicação e retorno positivo as professoras cursistas da EMEF Núcleo de São José, Ulisses Guimarães e Mãe Mita ficaram com a temática Leitura e escrita no contexto folclórico, tendo como problemática Resgatar a cultura folclórica da região, as cursistas foram bem ativa e preocupada com a elaboração, mesmo sabendo que o projeto não é para ser elaborado nas oficinas liberei esse tempo por perceber que muitas professoras cursistas ainda se perdem na elaboração de projeto, infelizmente essa turma foi uma e estão perdidas na fundamentação teórica, por mais que eu fomentasse a leitura de algum material para fortalecer o que escreviam insistiam em fundamentar com suas próprias palavras, espero no próximo encontro poder arguir um pouco mais sobre o que é na verdade uma fundamentação teórica e a importância dessa na elaboração de um projeto.
A segunda equipe foi formada por professores da EMEF CEA, Elói Ferreira e Paraíso Verde, ficando com a temática Cultura afro-brasileira e com a problemática A valorização da cultura afro na cidade de Alcobaça, as professoras cursistas empenharam bastante esforço conversaram sobre o assunto retiraram dúvidas com a formadora e com as colegas, na verdade foi uma troca de experiência para melhor elaborar o projeto, ficou bem encaminhado e as atividades fora distribuída por igual para fundamentação teórica duas cursistas ficaram responsável por elaborarem uma por ter acesso a internet que é o caso da Valnila e poder pesquisar e outra Josimeire por ter tempo para fazer pesquisa de campo, a equipe demonstro bastante interesse a professora Lucimar ficou encarregada de descobrir quantos afro descendentes da cidade utiliza o idioma que não seja o português brasileiro em sua vida diária.
A terceira equipe composta por professora do PETTI e do CREAS ficaram com a temática Crianças trabalhadora aprendendo leitura e escrita através da poesia e a problemática abordada foi A extinção do trabalho infantil por meio da leitura e escrita a meu ver as professoras estão um pouco perdida mais elas que decidam se esse é o melhor projeto, sugestão forneci não aceitaram, não posso fazer nada.
Agendei com as cursistas atendimento em suas casas ou trabalho ficando a critério dela o melhor local e horário para acompanhamento para auxiliar no projeto e por enquanto só as cursistas Wânia, Simone e Cláudia solicitaram minha presença e na segunda feira dia 06 /07 a noite fiz atendimento as três cursista por 3h em sua casa para fazermos ajuste no projeto, emprestei livros e sugerir alguns artigos da revista Mundo Jovem para leitura para aperfeiçoamento do conhecimento sobre o assunto, nesse encontro pudemos trocar algumas metodologias quer estavam mal empregada ao contexto de estudo, reformulamos alguns objetivos que não servia ao contexto.
Na parte VII (15:30) realizamos o estudo do texto adaptado pela formadora intitulado Estratégias de leitura com a duração de 30 minutos, que segundo os comentários tecidos serviu para desmistificar algumas crenças de como atuar em sala de aula nas aulas de leitura e estudo de texto, pois a educação ainda abarcar muitos ranços da velha metodologia educativa, para muitos professores o texto que estudamos serviu de base para melhor encaminhar a leitura de seus alunos e até a delas próprias.
A parte VIII (15:40) com duração de 40 minutos fizemos estudo individual do texto Professor e educador vivem em mundos diferentes? Leitura atenciosa e criteriosa foi necessária para a elaboração da síntese solicitada, após o estudo fizemos um circulo para expor o entendimento do texto, e como cada texto sugere uma interpretação mediante a leitura realizada e poder de interpretação adotado pelo leitor, realizamos uma socialização cheia de angústias, dúvidas e receio, mas ao final o consenso foi geral, pois na educação encontramos educadores, professores e dadores de aula que é uma vergonha para o profissional dedicado. Ao realizar a síntese do texto lido algumas professoras entraram em pânico, não estão acostumadas a escrever e foi difícil fazer com que essas professoras deixasse por escrito o entendimento do texto, uma atividade prevista para 40 minutos demorou mais de 60 e muitas não conseguiram terminar.
A parte IX (16:20) com a duração de 40 minutos realizamos a avaliação da oficina como de costume mais antes foi solicitado da turma um relatório reflexivo sobre o encontro do dia 27/06. Na entrega do relatório houve certa tensão porque solicitei das cursistas anonimato em seus escritos e para não haver dúvidas e saber de quem era o relatório distribuir folhas de papel ofício amarela para a o texto reflexivo e todas dobraram e colocaram no balaio que estava sobre uma cadeira como se fosse uma urna para não constranger as cursistas por temer que suas críticas fossem identificadas.
Na avaliação em forma de sanfona fora elencados cinco tópicos e mais um em aberto para sugestão ou reclamação, o primeiro tópico foi o que mais gostei? O segundo foi minha participação foi? O terceiro a melhor atividade foi... O quarto tópico foi o que vou fazer para casa? E o quinto tópico foi o que poderia mudar... E o aberto foi surpreendente todas as dezesseis cursistas presente na oficina optaram por melhorar o cardápio do almoço e do lanche. Como pessoas maduras esperava que fosse mais criteriosa em suas colocações, pois tínhamos mais coisas para questionar do quê a alimentação.
Assim concluímos nossa oficina em clima de harmonia e aprendizado, no meio da oficina entre o intervalo do lanche da manhã propus a sugestão da estratégia do baralho de imagem para a produção de texto, o baralho contendo 10 imagens na sequência que segue abaixo
1. Um homem;
2. Uma mulher;
3. Uma criança;
4. Um carro;
5. Um objeto (perfume, sabonete, bolsa, sapato);
6. Uma paisagem;
7. Uma comida;
8. Uma bebida;
9. Um lugar / ambiente (quarto, cozinha, loja, escola, edifício, cada, etc);
10. Uma imagem extra (qualquer uma das anteriores).
Para uma produção de texto dirigida, o professor como mediador do aprendizado tem por obrigação direcionar o sentido do texto para fortalecer nos educando a confiança em sua competência bem como prepará-lo para a produção de texto por meio da caixa de linguagem que é mais ampla e o aluno irá produzir o texto sozinho.
Durante o intervalo do lanche da tarde propus para as cursistas mais uma estratégia que foi a caixa de linguagem, fui colocando aleatoriamente as cartas no chão para a produção textual e sugerir as cursista para que elas utilizassem as imagens de acordo com o grau de aprendizado de seus alunos para não poder extrapolar e perder o foco da atividade que é despertar nos alunos o desejo de aprender e produzir texto coeso despertando neles a vontade de aprender e aprimorar a habilidade de escrita e de produção de texto. Acredito que esta foi a melhor oficina realizada, as cursistas estavam integrada com o assunto e empenhada para realizar as atividades propostas.
As cursistas que estavam presente mostraram empenho, aprendemos, cantamos e sorrimos juntas, foi uma pena a minha coordenadora não se fazer presente durante a oficina, mais as 17h00min horas concluímos deixando agendado nosso próximo encontro para o dia 25 de julho, mas a data foi alterada em prol da conferencia municipal de educação que acontecerá nos dias 24 e 25 de julho e a nossa 5ª Oficina foi remarcada para o dia 1º de agosto.
6.5 REGISTROS DE FORMAÇÃO COM OS CURSISTAS NO MUNICÍPIO DA 5ª OFICINA
No dia 01 de agosto realizamos nossa oficina de nº 05 do Gestar com a duração de 4:00, fizemos uma retrospectiva da unidade 16 da TP4 nas páginas 185-194 da seção 03, para desenvolvermos a atividade sobre os PROFETAS DO SERTÃO MIRAM HORIZONTE PARA FAREJAR CHUVA. As cursistas elaboraram muito bem o bilhete, cartão postal na linguagem culta e coloquial, formulário e relatório, bem como verificaram a pertinência adequada para o tipo de leitor, as atividades pequenas e rápidas de serem elaboradas são as preferidas das cursistas.
A oficina do GESTAR de Língua Portuguesa de nº 05 teve como objetivo primordial propiciar aos cursistas a possibilidade de descobrir novas metodologias para trabalhar a transposição didática em sala de aula.
Na parte I da oficina fizemos a leitura e reflexão da mensagem “A flor da honestidade”, apesar de ser uma mensagem conhecida muitas das cursistas, ainda não a conhecia. A parte II da oficina ficou com a socialização do Avançando na Prática da página 220 da TP4, bem como planejamento e modelos de atividades realizadas em sala de aula, o grande empecilho que ainda encontramos é o de comprovar que as atividades foram realizadas, pois não temos fotos que comprovam as ações das cursistas, já que a minha coordenadora não providencia atendimento ou acompanhamento pedagógico nas escolas das cursistas para saber se realmente as atividades são realizadas. A parte III ficou para o estudo e socialização do texto Oralidade e letramento em textos recolhidos da expressão oral no qual eu, enquanto, formadora tentei conduzir a discussão para o incentivo dos cursistas a vir a produzirem textos com base em fatos ocorridos na sua realidade cotidiana. Citei em outros relatos que minhas cursistas não são chegadas a leitura e suas produções são deficitárias devido a falta de leitura em sua vida.
A parte IV da oficina de nº 05 com a duração de 120 minutos ficou para execução da atividade da unidade 16 da das páginas 185, 186, 187, 188, 189, 190, 191, 192, 193 e 194 na qual as cursistas foram divididas em grupos de quatro integrante para executar as tarefas propostas pela TP4 e reformulada pela formadora para desenvolver a habilidade de síntese e trabalho em grupo. Apesar das resistências ainda dá para trabalhar mesmo que cm muito esforço.
Por ser véspera da viagem para o encontro da 2ª fase em Salvador o encontro foi reduzido para 4:00 e alguns temas ficaram por ser abordados, mas todas as cursistas presentes puderam expor suas atividade, principalmente por nesta oficina em especial a formadora ter mudado a metodologia de aplicação da oficina, os famosos sorteios pré selecionando, nos quais as pessoas que pouco participam eram sorteados a apresentar seus planos de aula e seu relatório da aplicação da atividade desenvolvida com os alunos em suas escolas.
*Ficando determinado que após a primeira leitura do texto, escreveríamos diferentes tipos de correspondências para treinarmos a escrita e a desenvoltura da habilidade de escrever.
a) Imagine que você é uma das agricultoras presentes ao encontro e, ao ouvir as previsões dos profetas, fosse anotando os resultados num pedaço de papel, para poder lembrar depois. Vamos deixar um espaço em branco a seguir, para você escrever suas anotações.
b) Ainda como agricultora você precisa mandar um bilhete urgente para casa, contando para os familiares as previsões do ano. Escreva o bilhete a seguir explicando a situação.
c) Imagine agora que a Fundação Cearense de Meteorologia esteja fazendo um levantamento dos agricultores interessados em receber informações diariamente, via rádio comunitária, sobre o tempo no sertão. Crie um formulário que poderia ser utilizado nessa situação. Suas informações.
d) E se você fosse uma repórter e resolvesse enviar um cartão postal para uma amiga?
Faça comentários mais pontuais sobre as dimensões das situações d e h que se seguem.
e) Escreva outro cartão, porém, desta vez, para o seu chefe.
f) Imagine que você precisará ficar mais alguns dias para completar a pesquisa. Escreva um breve relato sobre oi desenvolvimento de seu trabalho na reunião, pedindo para estender sua estadia. A correspondência poderia ser enviada por fax, carta ou e-mail.
g) Desde o primeiro dia em que chegou a cidade, você estaria reclamando no hotel de que o ar refrigerado não estava funcionando bem. Os funcionários informaram que o gerente estaria viajando, mas que chegaria de madrugada. Pediram então que você escrevesse um a carta explicando o defeito para que ele tome as providências necessárias. Escreva a carta.
h) No texto final, imagine que você é um parente de um colega de um colega do jornalista de São Paulo e seu parente ligou pedindo que você acompanhasse o colega numa visita as belezas da região. Você não encontrou o jornalista no hotel e resolveu deixar um recado com seu contato. Escreva o possível bilhete.
*Faça comentários mais pontuais sobre as dimensões das situações d e h que se seguem. Essa parte nenhum dos grupos realizara. Era fácil era só responder as questões:
1. Consciência da audiência;
2. Relevância do conteúdo;
3. Sequência da informação;
4. Nível de formalidade;
5. Função da comunicação;
6. Convenção (formato do documento).
* Infelizmente as cursistas presente fora poucas só 14 estavam presente e a letra H da atividade não pode ser realizada.
Mesmo com muita dificuldade para soltar-se e produzir as cursistas conseguiram realizar suas tarefas, não foi 100% do esperado, mas fizeram, pois, ainda, infelizmente entre os docentes de Alcobaça a escrita e a leitura não faz parte da rotina de seu cotidiano como citado anteriormente e mesmo sendo repetitiva espero que alguma providência seja tomada para que esses dadores de aula venham se tornar realmente professores leitores para poder incutir em seus alunos o hábito de ler.
6.6 REGISTROS DE FORMAÇÃO COM OS CURSISTAS NO MUNICÍPIO DA 6ª OFICINA
Dia 22 de agosto aconteceu a nossa 6ª oficina do Gestar sobre a Tp5 na escola CEA; iniciamos como sempre com uma mensagem para reflexão e a desse dia foi a mensagem em slide educar o olhar de Rubens Alves, assistimos a mensagem e tecemos comentários sobre a mesma sempre cerceando sobre a atuação docente, o quanto é imprescindível o professor preparar o aluno para ver as coisas e o mundo em várias possibilidades de atuação e para melhor sentir as coisas que lhe cerceia.
Iniciamos nossos estudos pela leitura do poema Trem de ferro, em vários ritmos e realizamos a atividade das páginas 21 e 22 para aquecer a oficina e no período de 120 minutos fizemos estudos sobre estilística, assistimos a slide, vídeo, lemos poesia e cantamos música, durante nosso estudo realizamos o avançando na prática da página 40, palavras e foi interessante como todos os cursistas participaram, cada elencaram as palavras que desejaram e refletia o que sentia naquele momento, chuva, gestar, sono, automóvel, alegria, tempo, caráter, determinação e muitas outras.
Foi solicitado das cursistas uma palavra para ilustração e conceituação. Tivemos criatividade e preguiça, mas participamos, acredito. Esse ser o ponto espero nas próximas oficinas mais dedicação.
A cursista Adailsa foi de chuva não sei se o motivo foi o temporal que assolava a cidade de Alcobaça há mais de 15 dias, ou simplesmente a preguiça de pensar. A cursista Neiva foi de Gestar para homenagear a nossa oficina e da disposição que ela tem para participar de nosso encontro. Luziane sempre de auto-astral, distribuindo alegria por onde passa e realizando as atividades com dedicação.
Para descontrair realizamos a atividade da TP5 na página 80 sobre o jogo da mímica, a sala foi a turma foi dividida em dois grupo para tentar descobrir o que o representante queria dizer.
Marizete suou a camisa para contar a história em gestos, abaixo a pequena notícia do grupo da Marizete. Segue as duas versões a do grupo e da turma. “O tempo mudou muito, vento e chuva. Será que vai atrapalhar o show?” “O tempo mudou, ventos e chuvas passaram, agora poderemos ir para o show.”
Cherla pulou e encenou bastante para se fazer entender e como fiz com o primeiro exemplo anexo a mensagem dessa turma.
“Na escola não tem merenda, foi a lanchonete, comeu muito e morreu” assim foi a leitura realizada pelas colegas.
“Estava na escola com uma fome enorme, não tinha merenda, então fui a barraca de salgado, onde quem comeu morreu”.
Apesar da oficina ser interessante às atividades dinâmicas e todos participarem parecia que algo estava faltando, por isso iniciamos os estudo sobre coerência tendo como suporte o AAA5 e a TP5. Estudo dos conectivos de ligação, infelizmente algumas professoras atestaram não saber o que era conectivo de ligação, apresentei alguns, me fazendo de boba para vê se elas lembravam o que era e como utilizamos e realmente por falta de leitura não aprendemos o que é.
6.7 REGISTROS DE FORMAÇÃO COM OS CURSISTAS NO MUNICÍPIO DA 7ª OFICINA
Iniciamos a nossa oficina de nº 07 na escola CEA no dia 12 de setembro com a mensagem “QUEM É VOCE AFINAL?”, socializamos e a discussão foi proveitosa para o desenrolar das atividades, essa mensagem me foi fornecida pela tutora Adriana Madureira. Realizamos a dinâmica da bisnaga ao som da música BRASIL de Cazuza para organizar a equipe de trabalho para a elaboração de textos argumentativos, em cima das temáticas estudadas.
1. Cuidar da saúde é uma forma de amor;
2. Quando valorizamos a saúde valorizamos as pessoas;
3. Saúde é qualidade de vida;
4. Saúde e meio ambiente.
A elaboração dos textos em equipe foi uma tarefa difícil, pois os profissionais da educação do município de Alcobaça não têm infelizmente, ainda o hábito de trabalhar em parceria, esse pequeno empecilho dificultou um pouco o andamento das atividades.
Após as produções realizamos o estudo dos conectivos de ligação para dar coerência e coesão aos textos produzidos pelos professores cursistas do Gestar de língua portuguesa, sempre lembrando que as relações lógicas servem de auxiliadores para dar sentido ao texto. Trabalhar esse assunto foi maravilhoso, pois nem todas as professoras cursistas sabiam o que era relações lógicas ou conectivo de ligação, utilizavam mais não sabiam o que era.
Realizamos o estudo da TP 6 e do AAA 6, uns em dupla outros em trio. O estudo das aulas do AAA foi para que as cursistas percebessem o qual fácil é estudar em grupo, mesmo que as ideias divergem entre os integrantes, mas eles precisam aprender a compartilhar ideias para assim saber como agir com os seus alunos.
A aula de nº 05 foi desenvolvida individualmente para permitir as cursistas reverem sua postura perante uma atividade que é realizada sozinha e a em equipe e que eles pudessem refletir sobre sua postura enquanto formador de opinião. Na hora de aprofundarmos nossos estudos sobre argumentação e linguagem buscamos auxilio na TP6 nas páginas 46 e 47 e também no AAA6 para melhor compreender o assunto abordado.
Realizamos como atividade de estudo para aprender metodologias novas às atividades do avançado na prática da p. 54 oralmente e por escrito o estudo foi mais uma troca de saberes. Realizamos o estudo do ampliando a referência das páginas 59- 62 sempre com a participação de todos os cursistas envolvidos nas atividades de reconstrução de conhecimento na sequência realizamos a leitura das páginas 73 e 74 e os estudos das seções I, II e III em grupo.
Nessa oficina fiz questão de realizar bastante estudo em grupo para fazer despertar nas minhas cursistas a capacidade de trabalhar em equipe, respeitar o espaço dos colegas. Ao passar o slide com a mensagem bagagem, muitas cursistas pararam um pouco para prestar atenção, pois a mensagem além de reflexiva traz em seu corpo um ensinamento maravilhoso e isso não é bom para colocar em cheque a capacidade de crítica das cursistas. Finalizamos a nossa oficina com a programação da unidade 23 para estudo para o próximo encontro, findamos com angústia e expectativa.
Nessa oficina colocamos em prática algo que há muito estava esquecida a solidariedade para com o colega, aquela disposição para ajudar aos colegas nos momentos difíceis.
6.8 REGISTROS DE FORMAÇÃO COM OS CURSISTAS NO MUNICÍPIO DA 8ª OFICINA
Dia 31 de outubro realizamos na escola CEA a oficina de nº 08 que trouxe como objetivo conhecer o que os adolescentes lêem e o acesso a literatura, rememorando as experiências com as leituras e principalmente o contato tido com o texto literário, investigando diferentes textos e ampliando o conhecimento de adolescentes leitores, iniciamos com as boas vindas calorosa pela formadora que entregou para cada cursista um texto para leitura extra oficina, como tratava de literatura nada mais propício do quê instigar a leitura.
Nessa oficina contamos com a presença de 20 cursistas, logo após o slide com a mensagem fizemos a reflexão voltada para a função do professor que não deve só limitar suas ações a ensinar, mas a formar cidadãos críticos que saiba defender seus ideais com veemência.
O estudo do texto a Providência divida para ser apresentado no palanque literário aconteceu calmamente sem transtorno para os envolvidos, as cursistas elaboraram cartazes para a apresentação escrita, outras realizaram, folder, prospectos, capa de revista e jornais utilizando toda criatividade com o mínimo de material. As apresentações comoveram, pois todos estavam envolvidos nas atividades em estudo, dessa vez nenhuma cursista ficou de fora das atividades.
Como o texto Perdida no tempo trazia um tema referente a realidade que as cursistas enfrentam em seu cotidiano não foi difícil a socialização, todas as pessoas presentes contribuíram e muitas desabafaram por não mais saber como lidar com alunos que estão envolvidos com drogas e o pior é que eu nada pude fazer a não ser propor conversa informal, levar textos reflexivos e de vez em quando palestras e conscientização subliminar sem forçar para que o aluno não desista de vez da escola e de quem sabe de um futuro sem drogas.
O estudo do avançando na prática da página 30 o professor inesquecível foi polêmico as cursistas não sabem trabalhar em equipe, são individualistas em termos de aceitar a ideia do colega como certa; por vezes pergunto se esses professores estão em condições de está a frente de uma turma para ministrar aulas.
Nessa aprendemos que precisamos do outro para que nossa atividade dê certo, mas ainda é difícil sentir que aconteceu realmente essas mudanças, os que estão interessados realmente estão tentando, mas nem todos estão interessados.
Apresentação da paródia A PROVIDÊNCIA DIVINA
Por: Josefa Adailsa; Marize Silva; Wânia Chaves
Como Joaquim com fé em Deus
Muito teimoso queremos subir
O mais alto que puder e
Lá cuidar de sua raça
e descansar.
Espera a Providência
Divina pra te abençoar
Mexe em minha terrinha
Planta todas as sementes
Aduba, molha e capina
Que só quero a colheita
Pra vender e enriquecer
Descansar numa bela rede
Quero sombra é água fresca
Enquanto, Pedro vai dar duro
Eu quero milagre do senhor
Molha a seca e seca a enchente
Brota planta e eu descanso
E amar somente a ti
Faz um milagre em mim
Molha a seca
Seca as cheias
Brota plantas e eu descanso
E amar somente a ti
Faz um milagre em mim.
AVALIAÇÃO DA PARÓDIA
1. A letra ficou rica e apresentada em forma musical.
2. A letra retratou o texto.
3. Paródia oral e escrita- excelente.
4. A paródia foi boa, faltou uma criticidade explicita no texto.
5. O grupo cantou bem só que se esqueceu de criticar a atitude de seu Joaquim.
6. De 5 a 10= 8,0- O grupo faltou mais entusiasmo na música.
7. Paródia: Bom
8. Bom! Faltou mais animação na paródia.
9. Achei muito interessante, pois através da música tentou explicar o assunto (texto) em estudo.
10. Como todo trabalho deve ser uma sintonia. Alguns membros não gesticularam como os demais.
11. Houve criatividade. Gostei, todos mostraram que leram e entenderam a leitura.
12. Faltou um pouco de organização na execução da música, porém a letra foi criativa e estava relacionada com o texto.
6.9 REGISTROS DE FORMAÇÃO COM OS CURSISTAS NO MUNICÍPIO DA 9ª OFICINA
Em 21 de novembro de 2009 aconteceu na escola CEA a oficina de nº 09 do Gestar II de língua portuguesa, como sempre iniciamos às 8:00 com a leitura da mensagem nós mudemos pela cursista Luziane, na sequência fizemos a socialização sempre puxando um gancho para a nossa prática educativa.
A nossa oficina foi de conclusão da TP2 e introdução da TP1, nessa oficina o objetivo foi o de perceber os equívocos cometido no ensino da gramática e as possibilidades de mudanças com as novas estratégias aprendida durante o estudo da TP2.
Após a socialização e o preenchimento da folha de frequência realizamos a avaliação do curso, das cursistas, da formadora e a auto-avaliação de todos os envolvidos no Gestar com a maior imparcialidade possível, essa avaliação fazia-se necessária para despertar nos cursistas o senso de responsabilidade.
O estudo coletivo da atividade das páginas 153 e 154 foi enriquecedora, infelizmente só uma cursista demonstrou que realizou o estudo da TP2, foi decepcionante perceber que professores que atuam na área de língua portuguesa não tem conhecimento sobre as figuras de linguagens, estilo e de palavras.
Como sempre costumo incitar as cursistas para a reflexão de seus atos e ao realizar a leitura da charge do Quino deu para perceber o quanto as professoras cursistas demonstraram dificuldade em interpretação, no entanto ficou no ar uma inquietação como pessoas que não sabem para eles podem ensinar a outrem.
Dando continuidade a oficina passamos para o estudo do livro da Irandé Antunes, Muito além da gramática, foi feita a distribuição de capítulos para estudo e posterior socialização, quatro cursistas não realizaram o estudo e insistiam em pontuar que a leitura desse material de nada adiantaria para a reconstrução de seu conhecimento. Já foi mencionado em outros relatórios que as cursistas do Gestar de Alcobaça não possui o hábito de ler, faço o possível para incutir nesses profissionais um pouco de cultura letrada, sempre levo textos para estudo, indico livros que pode vir ajudar esses professores em sua prática.
A professora que ficou com a temática que gramáticas existem? Não soube discorrer sobre o tema e ainda inferiu que a autora errou que só existe uma gramática, nessa hora a discussão esquentou porque as cursistas que tem compromisso com o que faz e dominam o conhecimento entraram na discussão pontuando sempre o equívoco cometido pela colega.
Na abordagem sobre gramática: uma área de muitos conflitos as cursistas cercearam os olhares sobre a língua e os fatos que acontecem bem como os equívocos no ensino da gramática. A crença em não se ensinar gramática e as diversidades que existem, como as gramáticas no cotidiano. O saber gramática é fundamental, mas como aprender? Ao discorrer sobre o tema não basta saber gramática para falar, ler e escrever com sucesso, esse tema foi bem apresentado pela cursista que ao término da oficina recebeu um exemplar do livro por meio de sorteio, ela cerceou de que se faz necessário fazer um paralelo entre o saber e o ambiente, conhecer os temas atuais para bem expressar e saber as colocações pronominais, o uso das pessoas verbais e os tempos para bem se colocar.
A temática língua e gramática não são a mesma coisa, dizendo se que não se dê ênfase a gramática, mas a língua, observando o quanto é importante conhecer todos os tópicos para bem se colocar, para chocar com essa temática o bloco explorar nomenclatura e classificação não é estudar gramática diz que estudar a gramática não basta, as regras são comandos que deve ser abordados, a cursista que apresentou esse tema não fez questão de esconder que não realizou a leitura do texto na integra.
A norma socialmente prestigiada não é a única norma linguísticamente válida apesar de a cursista declarar que não leu todo o texto e que não o entendeu foi breve em seu relato e disse que as várias línguas são realmente complexa e a menos privilegiada é a da classe baixa e que hoje todas são aceitáveis. No tema nem todo uso de língua tem que se pautar pela norma culta, as pessoas devem se pautar pelo local no qual encontra inserido; um novo padrão gramatical não se justifica prioritariamente pelos manuais, esse tema foi abordado como se a gramática fosse a guardiã, o estatuto da lei e ela não está completa e se faz em construção a todo o momento. Para melhor entender a trama de tantos equívocos a cursista abordou sobre o saber de onde vem e a quem ele serve, se vem da falta de conhecimento e dito que já possui, porém encontra-se adormecido.
A gramática atribui competência ao estudante leitor e não aos equívocos contemplados essa foi a abordagem da temática uma análise de gramática, muito aquém do texto e para concluir recitou um pequeno poema do capítulo que ficou responsável.
Trabalhar a gramática como um todo e não só os fragmentos habituais foi a proposta uma sugestão de programa muito além da gramática. O que vem sendo discutido por muitos professores bate com esse tema novas concepções de língua e suas repercussões na qual a cursista só disse que língua vai além da gramática.
Passamos para o estudo das variantes linguísticas da TP1 por meio do gibi do Chico Bento com a temática o orador da turma na qual as cursistas dramatizaram cada bloco, haja vista que a gibi foi divida em quatro blocos. Findamos a oficina com as atividades agendadas para o próximo encontro, ou seja, os avançando na prática da TP1 que será o tema de estudo da próxima oficina.
Nessa oficina aprendemos que só podemos ser completo junto aos nossos colegas que nos apóia em nosso crescimento intelectual.
7 PLANEJAMENTO DAS OFICINAS
Nesse espaço encontram-se os planejamentos das atividades realizadas nas oficinas do Gestar II de Língua Portuguesa.
7.1 PLANEJAMENTO DA 1ª OFICINA DO GESTAR II
Alcobaça, 25 de abril de 2009
OBJETIVO: Apresentar o curso as metodologias para o desenvolvimento do Gestar II as cursistas e os conhecimentos a serem elencados por eles.
I MOMENTO
Abertura do Curso do Gestar II pela Srª Secretária de Educação Mavilde Alves Carvalho e pela Coordenadora do curso a Srtª Andréia Ribeiro.
II MOMENTO
►Leitura e socialização da mensagem: O Rouxinol e a Rosa Vermelha;
►Direcionamento da socialização para o fazer pedagógico;
►Modelo de direcionamento:
• Muitas vezes preparamos nossas aulas com prazer e os alunos não demonstram receptividade;
• Ajudamos nossos colegas e somos mal interpretados;
• Em nossa vida afetiva, acontecem esses determinados fatos;
• Na vida pessoal e amorosa fazemos coisas para marido, filhos e pais e a compreensão não acontece.
III MOMENTO
Apresentação do programa e do material do Gestar II.
IV MOMENTO
Estudo do Guia Geral e das Unidades I, II, III, IV e V;
Objetivo página 13;
Secção 1 páginas 14, 22, 44,59 e 67;
Secção 2 páginas 14, 50, 62 e 67;
Secção 3 páginas 15, 17, 34 e 67.
Oficinas coletivas: página 16 e quadro demonstrativo nas páginas 52 e 53;
Plantão pedagógico 16
Acompanhamento pedagógico 16
Secção 4 página 68
Secção 5 página 70
Secção 6 página 70
V MOMENTO
Dinâmica das fichas com perguntas e respostas para descontrair.
Socializar que esta dinâmica é uma forma de quebrar a rotina e relaxar.
VI MOMENTO
Orientação sobre como acontecerá às oficinas coletivas
QUADRO DEMONSTRATIVO
CARGA HORÁRIA DO PROGRAMA GESTAR II
Atividades Objeto de Estudo Estimativa de Tempo
01 Estudos Individuais 24 Unidades dos TP (05 horas) para cada unidade 120 horas
02 Estudos Coletivos - Oficinas 16 Oficinas das unidades
02 oficinas introdutórias
02 oficinas de avaliação 04 horas cada 80 horas
03 Lição de Casa ou Socializando o Conhecimento 12 unidades dos Tp com 05 horas cada unidade 60 horas
04 Elaboração do projeto Do início ao término do curso 40 horas
Total de horas 300 horas
02 Oficinas: Introdutórias para apresentar o programa e todas as informações do Guia Geral (04 horas cada);
12 oficinas: Para serem desenvolvidas ao longo dos estudos com os cursistas (04 horas cada);
O4 oficinas: Abertas elaboradas pela formadora mediante a necessidade do grupo (o4 horas cada);
10 Encontros: Encontros diversos para plantão pedagógico, acompanhamento pedagógico e elaboração do projeto (o4 horas cada);
(02 oficinas: De avaliação904 horas cada).
Total: 30 encontros ﻗ→120 horas presenciais
APRESENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS AVALIATIVOS
O sistema de avaliação do Curso do Gestar II é processual e formativo.
O professor cursista será encorajado a fazer uma investigação inicial, que lhe possibilita conhecer seus alunos e os orienta para o planejamento de seu trabalho cotidiano.
As avaliações acontecerão por meio do desempenho dos cursistas no início, durante e ao final do curso. Por meio de um portfólio reflexivo com os textos, fotos e as atividades desenvolvidas pelos cursistas em sala de aula, juntamente com as fotos e os relatos das práticas vivenciadas e das avaliações.
CRITÉRIOS ABORDADOS PARA A ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO
• Lição de casa;
• Transposições didáticas;
• Oficinas coletivas;
• Frequência;
• Auto-avaliação;
o Projeto interdisciplinar;
o Relato de sua experiência como educador;
• Relato de leitura, reflexão sobre seu processo de letramento e suas experiências como leitor desde a infância;
• Relatórios reflexivos das atividades realizadas com os alunos;
• Registros dos encontros presenciais;
• Textos teóricos que tenha lido, gostado e queira que faça parte de sua pasta;
• Fotos de sua sala de aula;
• Cópias das atividades desenvolvidas com os alunos (não escolha apenas as atividades dos alunos em destaque positivo, mostre também aqueles que têm dificuldades e que com seu trabalho tem conseguido se desenvolver de alguma forma;
• Sugestões de atividades que foram feitas por você e não estão no material do Gestar II que for pertinente.
• Outros descritores.
7.2 PLANEJAMENTO DA 2ª OFICINA DO GESTAR
Alcobaça, 23 de maio de 2009
OBJETIVO
Diferenciar diferentes subgêneros que compõe a estrutura da língua portuguesa aplicando em contexto de estudo.
I MOMENTO
Leitura de mensagem e socialização
II MOMENTO
Apresentação dos avançando na prática das unidades 10 e 12
1. Avançando 01 textos que aparecem em jornal;
2. Avançando 02 letra e melodia / música;
3. Avançando 03 cordel;
4. Avançando 04 gênero textual = texto do cotidiano;
5. Avançando 05 transposição didática;
III MOMENTO
Socialização das dificuldades encontradas para colocar em prática as atividades;
Os resultados positivos;
O que você acrescentaria a esta atividade para que o resultado seja eficiente;
Que outra metodologia você usaria para melhorar ou para tornar esta atividade eficiente.
IV MOMENTO
• Tópicos para discussão:
• Como foi o planejamento das atividades a serem realizadas com seus alunos;
• Encontrou alguma dificuldade para organizar o material a ser trabalhado com os alunos;
• As estratégias propostas ajudaram ou não na aplicação da tarefa;
• Atingiu os objetivos propostos.
V MOMENTO
Proposta de atividade em grupo;
• Leitura;
• Interpretação;
• Produção;
• Análise;
• Classificação de gênero.
VI MOMENTO
Leitura e estudo do texto Diferentes concepções de língua na prática pedagógica.
VII MOMENTO
Início da elaboração do projeto interdisciplinar
VIII MOMENTO
Leitura dos conceitos páginas 29 e 30;
Comparar textos.
IX MOMENTO
Fazer um apanhado sobre letramento;
Avaliação do encontro com uma palavra.
7.3 PLANEJAMENTO DA OFICINA DE Nº 03
Alcobaça, 06 de junho de 2009
Titulo da Oficina: Letramento e diversidade cultural.
Objetivo: Refletir sobre os usos e as funções da escrita nas práticas do cotidiano, relacionando o letramento com as práticas de cultura local.
Parte I
Retomada do processo de estudo e questionamentos sobre as unidades.
• Socialização do texto “Deferentes concepções de língua na prática pedagógica”, da Maria Luíza Monteiro Salles Coroa.
• Levantar os pontos fundamentais do texto.
• Correlacionar com a prática pedagógica em sala de aula.
• Dividir o estudo do texto em (4) quatro grupos.
• Debate sobre o texto
Parte II
Trabalhando sobre a ligação de casa.
• As cursistas tecerão comentários sobre as atividades apresentadas.
• Apresentação as atividades e as estratégias aplicadas.
• Entrega do relatório reflexivo do encontro do dia 23 de maio e das atividades apresentadas.
Parte III
Desenvolvimento de uma atividade
• Ampliando nossas referências
• Leitura em dupla
• Responder as questões no livro do Gestar
• Preparar uma apresentação sobre o conhecimento da palavra escrita e a escolarização
Parte IV
Letramento você pratica?
• Estudo em dupla
• Formar as duplas por meio da dinâmica dos provérbios.
• Elaborar uma estratégia diferenciadas para expor o conteúdo do texto lido
Parte V
Conceito sobre memorial
• Explicar por meio de Slide o que é memorial e como elaborá-lo
• Retirar dúvidas
Parte VI
Avaliação da oficina e retomada dos objetivos de aprendizagem.
Parte VII
Introdução das novas unidades com perguntas instigadoras.
7.4 PLANEJAMENTO DA OFICINA DE Nº 04
Alcobaça, 27 de junho de 2009
CRENÇAS E TEORIAS NAS PRODUÇÕES TEXTUAIS: ATÉ ONDE SEGUIR?
OBJETIVO: Desenvolver uma sequência de atividades utilizando elementos do processo de produção de texto, despertando a criatividade e a expressividade das cursistas.
Parte-I (10min.) Mensagem [Escola de Paulo Freire];
Parte II (30min.) Reflexão sobre os conteúdos da unidade 15;
Parte III(50min.) Solicitar a duas cursistas que contem como aplicaram um dos Avaçando na Prática, contemplando desde o planejamento da atividade até a avaliação, deixando que outros cursistas opinem, comentem, avaliem, assim como deem sugestões para novas aplicações dos avançando escolhidos;
Parte IV(120min.) Atividade de produção da Unidade 16[leitura, interpretação das imagens e produção de um texto persuasivo para um anúncio que acompanhará a imagem. Adaptar a atividade para ser aplicada com seus alunos e produzir um texto por meio da caixa de linguagem.
Parte V(20min.) Códigos de correção [elaborar com as cursistas] = leitura do texto da p. 170, socializar;
Parte VI (120min) Iniciar a elaboração do projeto interdisciplinar por escola;
Parte VII(30min.) Estudo do texto Estratégias de leitura e socialização;
Parte VIII (40min.) Estudo do texto "Professor e educador vivem em mundos diferentes?" Síntese por escrito e apresentar a conclusão para a turma;
Parte IX(40min.) Avaliação por meio da dinâmica da Sanfona.
OBS: Os grupos de trabalho serão formado por meio da dinâmica dos provérbios fatiados.
7.5 PLANEJAMENTO DA OFICINA DE Nº 05
Alcobaça, 01 de agosto de 2009
TÍTULO DA OFICINA: Planejamento e desenvolvimento do texto.
OBJETIVO: Propiciar as cursistas do Gestar a possibilidade de descobrir novas metodologias ao fazer transposições didáticas.
PARTE I: leitura e socialização da mensagem a flor da honestidade.
PARTE II: Socialização do avançando na prática, ou seja, o planejamento da aula da página 22º da TP4 e resultado da aplicação.
PARTE III: Estudo do texto oralidade e letramento em textos recolhidos da expressão oral, conduzir a discussão para incentivar os aluno a produzirem texto com base em fatos ocorridos na realidade cotidiana.
PARTE IV: Atividade da unidade 16, página 185, dividir a turma em 5 grupos para executar a tarefa e apresentar.
PARTE V: Leitura do texto oralidade e letramento de Marcushi e socialização.
PARTE VI: Relatório reflexivo do encontro;
Avaliação da oficina.
7.6 PLANEJAMENTO DA 6ª OFICINA DO GESTAR II
Alcobaça, 22 de agosto de 2009
TÍTULO DA OFICINA: Coesão e as relações lógicas.
OBJETIVO: Consolidar as reflexões provocadas pela leitura e o desenvolvimento das atividades propostas para a tessitura de textos nos aspectos de construção da coerência focalizando a coesão e as relações lógicas.
PARTE I: Leitura e socialização da mensagem em slide educar.
Frequência;
PARTE II: Leitura do poema trem de ferro;
Questões da TP5 páginas 21- 22;
Exibição de slide sobre estilística;
Atividade a partir da aula 2 do AAA5 nas páginas 18, 19, 24, 27,29;
A poesia na música: compreender a noção de estilo a partir da leitura de poemas;
Leitura compartilhada do avançando na prática da TP5 da página 40 PALAVRAS;
Jogo da mímica da página 80 da TP5.
PARTE III: Apresentação de slide sobre coerência.
Coerência em textos não verbais caracterizar coerência em textos não- verbais;
Atividade a partir da aula 02 do AAA5 nas páginas 41, 50 e 51.
PARTE IV: Socialização do Avançando na prática.
PARTE V: Estudo da relações lógicas, atividade com os implícitos no texto. aula a partir do AAA5 nas páginas 85-86.
PARTE VI: Produção textual compartilhada;
Escolher a mais coerente e a menos coerente.
PARTE VII: Identificar às relações lógicas nos quadrinhos as sombras da vida.
PARTE VIII: Relatório reflexivo do encontro;
Avaliação da oficina.
7.7 PLANEJAMENTO DA OFICINA DE Nº 07
Alcobaça, 12 de setembro de 2009
Objetivo: Identificar e empregar as relações lógicas na construção de sentidos do texto.
PARTE I
Slide de abertura Quem é você afinal?
Socialização da mensagem
Frequência dinâmica das bisnagas
PARTE II
Slide sobre as relações lógicas no texto, argumentação e linguagem;
Elaborar um texto publicitário com base na oficina 10 a parte III.
PARTE III
Exercício de argumentação, atividade em dupla;
1. Cuidar da saúde é uma forma de amor;
2. Quando valorizamos a saúde, valorizamos as pessoas;
3. Saúde é qualidade de vida;
4. Saúde e meio ambiente.
Socialização.
PARTE IV
Atividade da TP 6 e AAA6;
Em dupla ou trio;
Aula 03- atividade 01 p. 20-21;
Aula 01 – atividade p.55;
Aula 02 – atividade p. 58;
Aula 03 – atividade p. 60;
Aula 08 – atividade p. 70;
Aula 01- atividade p. 75;
Aula 02- atividade p. 77.
Atividade individual
Aula 05- atividade 01 p. 46-47.
PARTE V
Argumentação e linguagem p. 13;
Produção textual: planejamento e escrita p. 73;
O processo de produção textual: revisão e edição p. 119;
Literatura para adolescentes p. 165;
Atividade individual na TP6
Atividade 02 nas páginas -17-18;
Atividade 06 nas páginas 25-26;
Atividade 07 na página 27;
Atividade 08 na página 28
Atividade 09 na página 29
Atividade 10 nas páginas 30-31;
Atividade 11 nas páginas 32-33;
Atividade 12 nas páginas 34-35;
Atividade 13 nas páginas 36-37;
Atividade 14 nas páginas 38- 39;
Atividade 25 na página 53.
PARTE VI
Atividade individual
Avançando na prática p- 54
PARTE VII
Leitura - debate e comentários do ampliando nossas referências das páginas 59- 60- 61 e 62.
PARTE VIII
Leitura das páginas 73-74;
Secção I 1º grupo;
Secção II 2º grupo
Secção III 3º grupo
PARTE IX
Unidade 23
Ler e desenvolver uma atividade para aplicar com os cursistas no próximo encontro do Gestar
7.8 PLANEJAMENTO DA OFICINA DE Nº 08
Alcobaça, 31 de outubro de 2009
OBJETIVO
Conhecer o que os adolescentes lêem e o acesso a literatura, rememorando as experiências com as leituras e principalmente o contato tido com o texto literário, investigando diferentes textos e ampliando o conhecimento adolescentes leitores.
PARTE I
Boas vindas
Frequência
Slide Educar o olhar de Rubens Alves
Socialização sobre a importância de preparar o educando para perceber as coisas que os cerca.
PARTE II
Distribuir o texto A providência Divina para o palanque literário por meio de socialização oral e escrita.
Socialização oral por meio de:
1. Paródia;
2. Programa de rádio;
3. Propaganda de TV;
4. Telejornal;
5. Um quadrinho humorístico;
6. Dramatização.
Socialização por meio de escrita de:
1. Cartaz ilustrado;
2. Propaganda escrita;
3. Jornal;
4. Capa de revista;
5. Crítica literária;
6. Folder.
PARTE III
Apresentação dos AVANÇANDOS NA PRÁTICA realizado pelos cursistas nas suas escolas.
PARTE IV
Estudo em dupla do texto PERDIDA NO TEMPO da TP6 p. 198- 199 para socialização em dupla na sala levando o tema para a realidade de cada escola.
PARTE V
Apresentação de resultado da aplicação do projeto nas escolas
1. Escola Municipal do Ensino Fundamental Ulisses Guimarães o folclore na região nordestina.
2. Creche Mãe Mita o folclore na região nordestina.
3. Escola Municipal do Ensino Fundamental Núcleo de São José o folclore na região nordestina.
PARTE VI
Debate deliberativo do AVANÇANDO NA PRÁTICA das páginas 30 – 31 Um professor inesquecível, o estudo aconteceu em grupo e a realização das atividades também.
PARTEVII
Realização de atividade das aulas do AAA2 em dupla para posterior partilha.
Aula 1- 13-15; 2- 16-17; 3- 18-19; 4-20-23; 5- 24-28; 2- 38-40; 4-42-45; 6-48-49; 8-52-54.
PARTE VIII
Avaliação da oficina
7.9 PLANEJAMENTO DA OFICINA DE Nº 09
Alcobaça, 21 de novembro de 2009
OBJETIVO:
Perceber os equívocos cometidos no ensino da gramática e as possibilidades de mudanças com as novas estratégias apreendida durante o estudo da TP2.
PARTE I
Leitura e socialização de mensagem de abertura da oficina;
Frequência;
PARTE II
Estudo da TP2 nas páginas 154 e 155 em dupla

PARTE III
Avaliação em papel almaço sobre o curso do Gestar
PARTE IV
Estudo do livro da Irandé Antunes Muito além da gramática
PARTE V
Socialização do avançando na prática realizado pelas cursistas
PARTE VI
Estudo do texto de referência das páginas 98 a 102 em grupo para posterior colocação.
PARTE VII
Estudo da seção 02 Figuras e Linguagem Literária por meio do poema Serão de junho da p. 118
PARTE VIII
TP1 estudo em grupo da historinha em quadrinho do Chico Bento o Orador da turma
PARTE IX
Avaliação do encontro e agendamento da próxima oficina
8 ATIVIDADES DA DISCIPLINA + REFLEXÃO
Em todas as atividades realizadas durante o curso do Gestar sempre procurei elencar conhecimento a vida de minhas cursistas, levei textos, livros de minha biblioteca particular para empréstimo e assim ver minhas colegas de trabalho com um pouco mais de conhecimento para sua prática pedagógica.
As metodologias novas que apresentava sempre fora com o intuito de melhoria na vida das colegas. Propor uma nova visão sobre o ensino da língua vernácula foi um meio de conscientizar as professoras cursistas do quanto ainda falta a aprender.
Apresentei para as professoras cursistas autores consagrados e de grande circulação no nosso meio, mas desconhecido das professoras cursistas do Gestar pela falta de leitura como a Isabel Solé; Irandé Antunes; Ezequiel Theodoro da Silva; Jean Foucambert; Josette Jolibert; Richard Bamberger.
O que me causou espanto foi saber que professores de língua portuguesa jamais tinham ouvido se quer falar no nome desses autores, por sinal os professores cursistas do Gestar foram radicais em afirmar que não desperdiçam seu dinheiro comprando livros ou qualquer outro aporte, se o município quiser que forneça os materiais de leitura.
9 AVALIAÇÃO PESSOAL DO SEMESTRE (AUTOAVALIAÇÃO)
Acredito ser uma pessoa persistente e durante o curso de formação continuada do Gestar aprendi bastante e ainda continuo com sede de aprendizado, comentei com a professora Adriana Madureira em Salvador na terceira fase do Gestar, no dia 03 de dezembro, ou seja, no encontro de avaliação que eu não sou 10 porque 10 é um conceito muito alto e ninguém é 10, pois assim seria um ser acabado e estamos sempre reconstruindo os conhecimentos, porque o mesmo modifica-se a velocidade da luz.
Durante a formação continuada realizei minhas atividades sozinhas, pois minha coordenadora não me apoiou em nada em nada mesmo, sempre realizei os estudos e planejamentos sozinha, pedindo socorro aos colegas formadores de outros municípios via internet ou telefone, dei o melhor de mim e sentir que realizei minha atividade muito bem.
Acredito que me pontuaria com a média 8,0 ou 9,0 a depender do ponto de vista. A pontuação 8,0 seria dada por não denunciar a falta de compromisso da minha coordenadora a senhorita Andréia e 9,0 por ter concluído todas as atividades com êxito.
O curso de formação continuada do Gestar foi de um aprendizado indelével em minha vida de Especialista em Psicopedagogia Institucional e apaixonada pela língua portuguesa desde a infância.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Chegando à reta final do curso de formação continuada de língua portuguesa GESTAR II, concluo este trabalho com certo pesar, pois não sentir firmeza por parte das cursistas em querer aprender com um material riquíssimo fornecido pelo programa e com o empenho dedicado por esta formadora em fase de aprendizado que durante os oito meses de aplicação do curso sempre procurei fornecer as professoras cursistas apoio incondicional e material extra para estudo.
Iniciamos os estudos pela TP 03, 04,05, 06, 02 faltando concluir a TP 01 e as avaliações que acontecerá por meio de seminários de apresentação dos portfólios, corroborei com material de apoio pedagógico a todas as cursistas independente da localidade de morada e de trabalho das cursistas que se dispuseram a estudar.
O que faltou no curso de formação continuada do Gestar foi o empenho das cursistas, apoio da coordenadora do Gestar de Alcobaça e da Secretaria de Educação, pois os encontros aconteciam em uma escola de péssima qualidade, mas que sempre procuramos aprender ofuscar esse detalhe, deixando essa pequena barreira para trás.
Aplicar as oficinas de 8:00 foi uma decisão da coordenação, porém foi muito cansativo realizar o trabalho dessa maneira, seria mais produtível quinzenais de 4:00 cada.
Segundo a senhora Secretaria de Educação Mavilde Alves Carvalho o programa do Gestar terá continuidade no ano de 2010, mas não creio que seja possível a continuidade do curso devido aos fatos dos professores do município estar cursando a (2ª) segunda formação do programa da Plataforma Freire sendo inviável a continuidade da formação continuada.
11 A PRODUÇÃO DE OUTRAS ATIVIDADES PARA O PORTFÓLIO, ALÉM DAS COMUNS, É LIVRE, INCLUSIVE EM LINGUAGENS DIFERENTES.
11.1 PERFIL SÓCIO- CULTURAL DOS CURSISTAS E DO MUNICÍPIO
No curso do Gestar II realizado no município de Alcobaça pela formadora Zenaide Miranda da Rocha Franco, pós-graduanda em Língua Portuguesa, Especialista em Psicopedagogia Institucional e Pedagoga encontram-se matriculados vinte e seis (26) cursistas, mas vinte e três (23) participaram dos encontros e oficinas.
Os cursistas do Gestar II do município de Alcobaça são professores que atuam na área de língua portuguesa na Escola Municipal do Ensino Fundamental CEA, ELÓI FERREIRA, SÃO JOSÉ e no projeto social CREAS e PETTI, das vinte e três cursistas (1) é bacharela em direito, (4) com formação no magistério, (1) graduanda em língua portuguesa e pós graduanda em língua Inglesa, (1) com formação em Teologia e com pós em Psicopedagogia, (2) em Geografia, (1) cursando Pedagogia (1) bacharela em administração (1) em Letras (11) pedagogas, (1) no normal. Por meio do preenchimento das fichas deu para perceber que os professores cursistas do curso do Gestar são ecléticos, mais estão desempenhando bem sua função como professores de língua portuguesa.
Na pequena cidade de Alcobaça que fica no interior, localizada a 886 quilômetros da capital Salvador no extremo sul da Bahia com mais ou menos 21.000,00 mil habitantes. A pequena cidade é um litoral maravilhoso e recebe R$ 100.000,00(cem mil reais) por mês para a área educacional, portanto, é a cidade com salário mais baixo no setor educacional, aqui nesse litoral maravilhoso um professor pós graduado recebe um salário mínimo por uma jornada de 25 horas semanais de trabalho pedagógico intensivo, a valorização dos professores passa longe desta cidade onde, ainda, impera o coronenalismo. As lutas sindicais pela melhoria na qualidade do salário dos profissionais da educação são incessantes por parte da APLB-ASSEMA.
Apesar de Alcobaça ser uma cidade pequena a receita do município é bem razoável, mas em 2009 quando o prefeito Leonardo Coelho Brito (Léo Brito) assumiu a prefeitura os salários dos funcionários do município deram uma queda considerável, não sei em que lei está embasada essa ação mais as associações e sindicatos estão em luta constante para reverter esse quadro caótico. Por ser uma cidade turística o dinheiro flui nesse paraíso litorâneo, os professores desse município não estão mais em dificuldades pela diversificação de área para atuar para malear a crise, mormente.
Apesar da carência de professores formados na língua vernácula na cidade de Alcobaça a educação não está caótica, porque os que estão atuando na área educacional estão exercendo com paixão a função educacional e vestindo a camisa da educação, professores de verdade não desistem de ensinar.
11.2 REGISTROS DAS 40H DE FORMAÇÃO EM SALVADOR COM A UNB - 1ª FASE
No dia 02 de março as 7:30 desembarquei na rodoviária de Salvador para participar do curso do Gestar II até o dia 06 do mesmo mês.
Após a hospedagem no hotel Vila Velha dirigir-me para a cerimônia de abertura do curso que aconteceu no Centro Educacional Carneiro Ribeiro - Escola Parque situada na Rua Saldanha Marinho, Nº 134 no bairro da Caixa D'Água, a cerimônia de abertura demorou em começar dando início às 10:00 e tendo seu término às 12:00H no qual saímos para o local onde ficaríamos por cinco dias em estudo intensivo no Centro Múltiplo Oscar Cordeiro situado na Avenida Engenheiro Oscar Pontes, S/N no bairro Águas de Meninos, fomos liberados para o almoço e com horário de retorno as 14:00H para iniciarmos nossos estudos.
Após incansáveis caminhadas para encontrar um restaurante decente para realizar a refeição, haja vista que estávamos acoplados na área periférica de Salvador, voltei para o Centro Múltiplo para realizar os estudos. Fiquei na turma da professora Cátia Martins e com uma turma maravilhosa de profissionais da educação que elencaram bastante conhecimento a minha vida profissional.
Na terça feira dia 03 o curso transcorreu bem, os estudos foram bem orientado pela professora, apesar de ficarmos numa sala com muito sol, sem ventilação e no espaço sem água e higiene, os estudos transcorreu bem.
Infelizmente perdemos muito tempo com conversas paralelas e merchandise de livros da editora Parábola, mais fora esses pequenos detalhes conseguir assimilar algumas coisas que fora apresentada no curso. Mesmo não sendo formada na língua vernácula o que o Gestar II propõe faz parte de minha realidade.
A tentativa da professora em fazer com que nós aprendêssemos a fazer xilogravuras foi um encanto, pois nós professores somos artistas e malabaristas e de tudo sabemos um pouco na difícil tarefa de ensinar e educar.
No cordel fomos pouco criativos, pois o calor e a sede era maior que a disposição para aprender, primeiro o espaço no qual fomos alocados não fornecia o mínimo de conforto.
Nos dias de curso a ansiedade transformou-se em decepção, os materiais do Gestar II são maravilhosos mais a professora se prendia a coisas pequenas como ficar chamando a atenção de adultos concomitantemente e isso é super desagradável.
Os sobe e desce de escada os estudos acelerado das TP deixou certa lacuna, poderíamos ter aprofundado mais em certos pontos de interesse, mais se ficou entre o discurso da educação. A análise do Guia Geral não aconteceu o que dificulta o trabalho nas Oficinas, principalmente porque a professora Cátia não responde aos e-mails que lhe são enviados sem contar que meu CD veio em branco.
Pena mesmo foi não ter assistido o filme narradores de Javé que estava no cronograma, mais adquirir o filme o Leitor que me permitiu conceber o ato de ler sob uma nova perspectiva.
No dia 06 a professora passou a relação das atividades que deve ser apresentada no encontro de junho, atividades esta que farão parte do portfólio avaliativo da cursista do curso de formadores do Gestar.
11.3 2ª FASE DO GESTAR II EM SALVADOR 2ª FASE
No dia 03 de agosto no Pavilhão I da UFBA iniciou a 2ª fase do Gestar II de Língua Portuguesa, com a nova professora Adriana Madureira e os colegas da 1ª fase e novatos também. Acredito que essa nova fase será melhor pela maleabilidade da professora Adriana que não mede esforço para compartilhar conosco seus conhecimentos.
Dia 04 de agosto, o encontro foi mais descontraído, fizemos o estudo da TP6 e a última unidade da TP1 com muita dedicação e estudamos textos diferenciados para compreender e aprimorar cada vez mais os conhecimentos já adquiridos. No dia 05 do corrente mês o bicho pegou foram tantas atividades, estudos, apresentações que elencaram conhecimentos mais deixou todos cansados.
No dia 06 a professora Adriana Madureira foi mais maleável, permitiu um estudo mais tranquilo da TP2 e TP1, fizemos estudos em equipe, dividimos nossos anseios e aprendemos com outros colegas, e transmitimos para os outros também o nosso saber, ou seja, foi uma troca mútua. A professora distribuiu rosas entre os cursistas e leu o texto de O MENESTREL e passou o clipe do Oswaldo Montenegro para uma singela reflexão.
Enfim dia 07 o último dia do curso, todos cansados e exausto, recebemos orientação do quê levar para o próximo encontro, bem como o cronograma e como bons cursistas que somos não podíamos deixar de presentear a professora com uma singela lembrança da Bahia.
11.4 3ª FASE EM SALAVADOR- AVALIAÇÃO
No dia 02 de dezembro as 15:30 sair de minha cidade natal Alcobaça para vir a capital da Bahia – Salvador para participar do encontro de avaliação do Gestar; no dia 03 desembarquei na rodoviária cheia de expectativa e desesperada, por que ainda não tinha agendado hotel e por está com pouco dinheiro, fui deparar no hotel de muambeiro na Avenida Sete, no qual me hospedei, tomei um banho e dirigir-me para a Faculdade Dois de Julho na qual os formadores do Gestar estavam reunidos com a professora Adriana Madureira para o seminário de avaliação.
Tudo transcorreu bem fui a terceira a me apresentar, fui sincera, minha apresentação foi mais oral que por slide porque não tive tempo para a elaboração; a correria das aulas da minha atuação docente e as atividades do Gestar me deixara assoberbada de atividade não sobrando tempo para preparar as apresentações com fotos de minha cidade, mas no blog tem todas as fotos e comentários.
Apesar do medo que eu estava desse encontro de avaliação tudo aconteceu bem, pena que todos não puderam se fazer presente ao encontro, mas fazer o quê, infelizmente os políticos só pensam em ganhar dinheiro e não em fazer o povo ficar letrado.
1ª OFICINA 25
2ª OFICINA 23
3ª OFICINA 06
4ª OFICINA 27
5ª OFICINA 01
6ª OFICINA 22
7ª OFICINA 12
8ª OFICINA 31
9ª OFICINA 21
10ª OFICINA 28
11ª OFICINA 12
12ª OFICINA 19
13ª OFICINA 29
ANÁLISE DO LIVRO DE LITERATURA A ODISSÉIA
A Odisséia da coleção literatura em minha casa, obra adaptada da literatura clássica, com o volume 4 que é destinada a alunos das escolas públicas, portanto trabalhado sem a menor dificuldade com os meus alunos do 7º ano I das turmas B e D do CEA.
Ao enveredar pela leitura da Odisséia sentir um grande prazer, pois por meio desta leitura tinha a oportunidade de fomentar nos meus alunos valores ora esquecido em nossas ações: respeito aos valores culturais, a mitologia e o folclore brasileiro o quanto anda fragmentado em nossa cultura, o maior de todos a honestidade, representada nas pessoas de Eumeu e Euricléia; a fidelidade representada por sua esposa Penélope e seu filho Telêmaco, a Obediência retratada nas figuras da feiticeira Circe e da deusa Calipso, a generosidade como demonstrada pela deusa Palas Atenas e o deus dos ventos, agora não lembro o nome que engarrafou todos os ventos contrario a navegação deixando só o vento leste solto para facilitar sua chegada em casa.
Nas páginas de a Odisséia pude voltar ao meu tempo de criança no qual lia uma história e fazia questão de viver, viajando pelas páginas da mesma e com a Odisséia refiz este trajeto, dando uma fisionomia a Aquiles que morreu após sete anos de guerra em tróia, a Ulisses, ou seja, Odisseu por não desistia da vontade de voltar para casa, o Telêmaco o qual não cansava de acreditar na sobrevivência do pai, a rainha Penélope pela fidelidade e só ia escolher um pretendente segundo as orientações de Ulisses que se seu filho nascesse barba e ele não voltasse ela o deveria deixá-lo morrer em sua vida ou no seu coração.
A coragem de Ulisses de enfrentar o mundo de Hades e Pesérfone, ou seja, o inferno no quais os gregos os via de outro jeito não como nós hoje o personificamos.
No livro a Odisséia foi perceptível à obediência exagerada dos humanos aos deuses como se tudo só fosse possível graças a eles. Tanto que quando Ulisses deu os méritos da vitória da Guerra de Tróia a sua pessoa caiu na ira de Possêidon, que acredita que eles venceram porque um profeta prediz algo e uma serpente uma serpente marinha enviada por Possêidon engoliu uns guerreiros troianos.
Sem contar que Ulisses foi perseguido por Possêidon por ter deixado cego o seu filho Polifemo o ciclópede, gigante de um olho só que gostava de alimentar-se carne humana.

Avaliação do Encontro Presencial 23/05/2009
Sua opinião é muito importante!
Como você qualificaria esse encontro?
2% Ótimo 9% Bom 0% Regular 0%Ruim
1% Não opinou
Que bom...
Wânia- Que tudo que aprendi foi bom para minha prática escolar.
Elessandra - As trocas de experiências são sempre válidas e pode muitas vezes ajudar nos problemas que temos em sala que são vários, principalmente na escrita e leitura dos alunos.
------------ = A socialização dos trabalhos aplicados na sala de aula.
Lucimar- apresentação dos trabalhos realizados foi muito interessante.
Eliene Xavier - Que todas as atividades propostas, têm a sua conclusão apresentada.
Marize - A pontualidade, as leituras, participação do grupo, socialização de todos. A tutora demonstrando segurança e conhecimento.
Zeula – O número de participantes deixa espaço para compartilhar de forma clara e compreensiva e o conteúdo muito interessante.
Cherla – As discussões são reais, a professora formadora tem linguagem acessível. A troca de experiências é um momento maravilhoso.
Cláudia – Que tudo correu bem e que consegui realizar as atividades propostas pela formadora.
Marizete – Uma aula com interação e participação dos alunos presentes.
---------- = As atividades apresentadas servem de incentivos e troca de ideia.
----------- = O conhecimento adquirido hoje foi muito bom as falas de cada um, bom por não ter sido cansativo, etc.
Que pena...
Elessandra – Que o tempo em sala seja muito corrido em relação as atividades aplicadas, pois sabemos que alguns participantes não moram na sede e isso atrapalha o começo do curso.
------ = A turma estava dividida e faltou uma maior interação na turma.
Lucimar - Que não houve uma melhor interação entre os alunos, os grupos estão bem divididos.
Eliene Xavier - Pode acontecer de em algum encontro eu chegar atrasada, por motivo de não morar na mesma cidade em que o curso acontece por depender de alguém para ficar com os meus filhos num horários mais cedo.
Marize – Eu não me concentrei bem por que o tutor da sala vizinha falou muito alto e eu estou com enxaqueca.
Zeula – Pena que ainda não há agenda definida. Entendo sei que depende do órgão público
Cherla- Não respondeu.
Cláudia – que a aula acabou.
----- = Que o curso não seja mais perto da minha casa, e que não tivéssemos esses sábados letivos, pois assim acaba ficando cansativo.
------= Que o curso não seja mais próximo.
Marizete - Que não foi o dia todo.
Wânia – Que pena que seja complicado encontrar e tirar dúvidas com você.
Que tal...
Elessandra – Trabalharmos mais em grupo tanto em sala quanto fora dela. Se for possível.
--------- = Não respondeu.
Lucimar- Não respondeu.
Eliene Xavier- Se o encontro acontecesse próximo ao local onde eu moro.
Marize – Este encontro em São José?
Zeula – Não respondeu.
Cherla- Nos outros encontros desfazer as panelas. (misturar).
Cláudia – Fornecer almoço aqui. Quando os encontros forem de 8:00.
---------- = O curso pudesse ser implantado em São José.
Marizete – Algumas dinâmicas!
Wânia – Pensar um pouco em nós, quanto ao almoço, pois moramos bem longe.
Avaliação do Encontro Presencial 27/06/2009
O que mais gostei!
1. Gostei da oficina aplicada pelos colegas.
2. Os incentivos a produção leitura.
3. Gostei da aula em si, tudo foi muito bem administrado pela nossa formadora. A aula foi 10.
4. O dia foi ótimo. Todo ocupado com atividades e socializações.
5. Das sugestões de atividades das caras colegas e da instrutora.
6. Gostei de todas as atividades, principalmente da carta de baralhos.
7. A aula foi criativa. A produção do texto persuasivo. A socialização dos avançando na prática.
8. Gostei de tudo, foi tudo muito bom, atividades, dinâmicas.
9. Gostei de quase tudo (almoço). Luziane
10. Das estratégias utilizadas para apresentação das atividades dos colegas e de Zenaide.
11. Tudo, porém destaquei mais na dinâmica em dupla: anúncio sobre profissão e elaboração do esboço do projeto. Marize
Minha participação foi... -
1. Minha participação foi média.
2. Boa- preciso me soltar mais?...
3. Minha participação foi boa, espero ter colaborado com o bom andamento da aula. Aprendi muito.
4. Minha participação foi satisfatória, falei bastante e também aprendi muito.
5. Não das melhores, mas no próximo encontro melhorarei.
6. Eu participei de todas as atividades e gostei muito.
7. 95%.
8. Minha participação foi boa? Gostei de todos colegas e espero ter colaborado.
9. Nota 10! Participei de todas as atividades propostas. Luziane
10. Boa mais preciso me soltar mais. com muito aproveitamento.
11. Muito boa, exercitei bastante meus neurônios. Eu gosto. Marize
A melhor atividade foi...
1. ---------------------
2. As estratégias de leitura.
3. A melhor atividade foi toda realizada hoje com carinho e atenção.
4. A melhor atividade foi a elaboração do projeto interdisciplinar que poderá ser trabalhado na 3ª unidade.
5. História maluca e caixa de linguagem.
6. A carta de baralho e o cartaz que foi elaborado em sala e com o objetivo bem claro.
7. As socializações da TP4(avançando na prática).
8. Foi hoje a melhor atividade, pois não participei de todas, mais vim acompanhando.
9. Trabalho em equipe. Luziane
10. Caixa de linguagem e as profissões.
11. Todas; esta síntese foi ótima porque senti-me na obrigação de prestar a atenção na leitura juntando com a pressa para ir embora. Marize
O que vou fazer para casa?
1. Desenvolver o projeto solicitado.
2. Projeto
3. A síntese do projeto.
4. A atividade da página 221 da TP4 que é pedir aos alunos para fazerem uma carta ao profissional da profissão escolhida pedindo informação a respeito de como funciona. Tudo que desejar saber. Terminar o projeto.
5. Terminar a elaboração do projeto interdisciplinar.
6. Um projeto interdisciplinar e trabalho para realizar com os alunos.
7. O projeto interdisciplinar.
8. A síntese e o projeto.
9. Conclusão do projeto interdisciplinar e leitura dos textos adquiridos (revisao0. E a síntese (classe). Luziane
10. Um projeto interdisciplinar e a síntese.
11. Todos os relatórios que faltam planejar o planejamento da aula que irei ministrar e trazer como exemplar da unidade 16. Marize
O que poderia mudar?
1. ---------------
2. A alimentação saudável. Afinal merecemos...
3. O almoço.
4. Hoje foi ótimo.
5. Por enquanto nada.
6. O lanche da tarde.
7. Socializar os avançando na prática para as turmas que não estão participando do Gestar II. O cardápio.
8. O almoço.
9. O almoço. Luziane
10. O almoço de hoje, espero que seja melhor! As outras coisas estão ótimas (curso).
11. Eu percebo que a cada encontro muda para melhor. A tutora tem competência para isto. Marize
Avaliação do Encontro Presencial 01/08/2009
--------Para mim a aula foi ótimo, houve muitas discussões acerca do assunto estudado, em que todos participaram ativamente. Foi 10.
Marize - Este encontro sem problemas, só soluções. Tudo ótimo sofro muito é na véspera pensando em estarmos aqui, porém, a hora de ir é boa, quanto a duração da nossa socialização foi ótima.
Sandra – O encontro de hoje, foi de grande proveito, mas, gastou-se muito tempo nas explanações dos trabalhos ficando quase sem tempo para fazer as atividades. O lanche deverá ser mais organizado.
Zeula – Foi muito bom gostei da leitura compartilhada e suas aplicações na nossa vida educacional. As práticas foram enriquecedoras e também as atividades em grupo. Amei.
------- As aulas expositivas deveriam ser programadas para o final da aula; os conteúdos deveriam ser no 1º momento; exposição no 2º momento; o lanche deverá ser melhor programado. A sala de aula deveria ser limpa sem teia de aranha.
-------------- Todas as atividades propostas foram de grande relevância para o nosso desenvolvimento em sala de aula. Nota 10.
-----------------O encontro de hoje como sempre foi proveitoso, pois o assunto abordado está sempre ligado com a nossa prática propiciando que os participantes reflitam sua prática.
-------------- Bem, o encontro foi muito bom bastante proveitoso. Aprendi muito com as estratégias de leitura e com os trabalhos apresentados. Posso afirmar que o Gestar II está sendo muito importante para minha prática pedagógica. A orientadora nos esclarece muito tirando as dúvidas.
----------------A avaliação do Gestar II realizado no primeiro de agosto de dois mil e nove. A orientadora Zenaide Franco desempenha muito bem o seu papel é divertida, portanto o curso é bom, quanto ao lanche é feio. O tempo é correto.
-------------A aula começou com a leitura de um texto, momento de reflexão das participantes do curso. Logo, após fizemos uma socialização das atividades praticadas em sala. Nós discutimos o texto oralidade. E fizemos uma atividade do livro. Essa aula apesar de ter sido bem proveitosa, fez com que mais experiências fossem trocadas.
------------- A aula foi muito boa, aprendi muito com as apresentações das colegas. Pra mim não precisa melhorar nada.
------------------A aula foi bastante produtiva como sempre. As colegas apresentaram varias atividades excelentes com certeza enriquecerão a prática docente.
---------------O encontro foi de extrema importância, pois com as apresentações dos trabalhos dos colegas de classe percebi que é relevante a participação do nosso educando nesse processo de construção do nosso conhecimento.
------A aula foi light. O lanche precisa melhorar.
Cherla – Os encontros cada vez mais estão melhorando, em relação ao nível das discussões?, o empenho, as atividades, e estão me cativando cada vez mais.

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